LIMICRO

Laboratório Institucional de Microscopia

Apresentação

O Laboratório Institucional de Microscopia conta com 5 microscópios de diferentes técnicas.

Equipamentos

Detalhes sobre os equipamentos que podem ser encontrados no laboratório.

Microscópio eletrônico de varredura Jeol 6360 LV

Este microscópio opera com filamento de tungstênio como fonte de elétrons e está equipado com detectores de elétrons secundários, elétrons retroespalhados e espectrômetro de energia dispersiva (EDS), Thermo Noran System Six.
É indicado para análises que não necessitam de altas ampliações (até 30.000x de ampliação).
O detector de EDS permite a análise elementar semi-quantitativa das amostras. Apesar de ser possível realizar mapeamento elementar, esta análise não é indicada no Jeol 6360 LV, pois são necessários tempos de aquisição muito longos.
Amostras não indicadas para análises:
• Substâncias voláteis
• Substâncias com alto teor de água
• Substâncias contendo solvente e/ou óleo
• Substâncias magnéticas
• Substâncias corrosivas

Microscópio eletrônico de varredura Quanta FEG 250 - FEI

O Quanta FEG 250 é um microscópio eletrônico de varredura com fonte de emissão de campo e é indicado para análises que necessitam de maior resolução e também para amostras mais sensíveis ao feixe de elétrons (polímeros, fibras naturais, celulose, etc).
Está equipado com os seguintes detectores:
• Everhart-Thornley detector – ETD. Detector de elétrons secundários, utilizado para fazer imagens da topografia da amostra.
• Circular backscatter detector – CBS. Detector de elétrons retroespalhados, que permite obter imagens de topografia, como também imagens de contraste por número atômico.
• Large field detector – LFD. Detector utilizado no modo Low Vacuum, que permite obter imagens de amostras não condutoras e não foram metalizadas.
• Environmental scanning electron microscopy – ESEM. Permite obter imagens no “Modo Ambiental”, que é um modo de baixo vácuo. Permite obter imagens de amostras com teor moderado de água (20 a 30%), ou em ambiente úmido.
• Scanning transmission electron microscopy – STEM. Detector no modo transmissão, que permite obter imagens de alta resolução (ampliações de até 300.000x) de amostras nanoestruturadas.
• Energy dispersive spectrometer – EDS. Detector de EDS modelo X-Max50 da Oxford. Permite realizar análise elementar semi-quantitativa das amostras e também análise pontual e mapeamento elementar. Apresenta maior resolução de energia e velocidade de aquisição de dados em relação ao EDS instalado no Jeol 6360 LV.Este microscópio permite obter imagens com alta resolução, mesmo quando operado em baixa voltagem de aceleração dos elétrons (usualmente até 2 kV), o que possibilita analisar amostras sensíveis ao feixe de elétrons e também amostras com dimensões nanométricas, tais como óxido de grafeno e nanocristais de celulose.Amostras não indicadas para análises:
• Substâncias voláteis
• Alto teor de água
• Pode conter solvente/óleo
• Magnéticas
• Corrosivas

  • Vinculado ao Projeto FAPESP Processo 2023/01620-4

    O Plano de Gestão e Compartilhamento de Uso do Microscópio Eletrônico de Varredura Quanta FEG 250, vinculado ao Projeto FAPESP 2023/01620-4, foi elaborado considerando que o mesmo estará disponível à comunidade interna e externa ao Instituto de Química da Unicamp, conforme regras descritas neste Plano de Gestão e Compartilhamento de Uso do Equipamento.

    1.  Plano de Gestão e Compartilhamento

    Objetiva-se com este Plano de Gestão e Compartilhamento de Uso do EMU a racionalização do tempo e uso do equipamento, procurando atender à demanda qualificada de forma adequada e dentro do estado da arte possibilitado pelo Microscópio Eletrônico de Varredura Quanta FEG 250. Este equipamento está instalado no Laboratório Institucional de Microscopia (LIMicro) no Instituto de Química.

    1. Comissões: 

    Comissão Gestora:

    Coordenadora: Profa. Dra. Daniela Zanchet (pesquisadora responsável pelo EMU)

    Profa. Dra. Camila Alves de Rezende (pesquisadora responsável pelo projeto de pesquisa ao qual o EMU está vinculado)

    Profa. Dra. Ana Flávia Nogueira (docente no IQ Unicamp)

    Dra. Juliana Bernardes (pesquisadora do LNNano/CNPEM)

    Comissão de Usuários:

    Coordenador: Prof. Dr. Pablo Sebastian Fernandez (docente no IQ Unicamp)

    Prof. Dr. Marcelo Ganzarolli de Oliveira (docente no IQ Unicamp)

    Dra. Rubia Figueredo Gouveia (pesquisadora no LNNano/CNPEM)

     

    III. Normas de utilização: 

    III.1 – O Microscópio Eletrônico de Varredura Quanta FEG 250 já se encontra disponível para uso pela comunidade científica do IQ-UNICAMP e de outras unidades dentro do estado de São Paulo.

    III.2 – Definem-se como Usuários: o usuário proponente da proposta de pesquisa e o usuário operador. Entendem-se como usuários proponentes: pesquisadores doutores de instituições de ensino e pesquisa, institutos e centros de pesquisa públicos; pesquisadores doutores de instituições de ensino e pesquisa, institutos e centros de pesquisa privados, desde que o proponente da proposta de pesquisa comprove que o projeto de pesquisa vinculado à proposta é financiado por instituições públicas de fomento à pesquisa.

    III.3 – Cabe ao usuário proponente apresentar a proposta de pesquisa a ser desenvolvida, bem como indicar os usuários operadores. Entendem-se por usuários operadores: os pesquisadores doutores e alunos de pós-graduação indicados pelo usuário proponente para realização dos experimentos. O usuário proponente é o responsável e responde pelo usuário operador, como descrito no item (III.8), no que concerne à realização das medidas. O usuário proponente também poderá atuar como usuário operador da proposta. Os usuários deverão ser treinados para utilizar o equipamento, mas não é obrigatório apresentar um operador. Dependendo do tipo de análise e da quantidade de amostras, as análises poderão ser realizadas pelo técnico responsável. A decisão de quem irá realizar as análises (técnico ou usuário treinado) será tomada após a aprovação da proposta.

    III.4 – Definem-se como projetos aptos a serem desenvolvidos aqueles exclusivamente de domínio público, realizados por equipes de instituições públicas de pesquisa/ensino ou instituições privadas de pesquisa/ensino com projeto financiado por instituições públicas de fomento.

    III.5 – A submissão de proposta ocorrerá em processo de fluxo contínuo através de um formulário online disponível no endereço Formulário Submissão de Proposta, e deve conter Cadastro do Usuário (para proponente e operador; contendo e-mail e telefone para contato; e súmula Curricular modelo FAPESP) e Proposta de Pesquisa (detalhamento da proposta baseada no projeto de pesquisa; tipo de amostras a serem analisadas; descrição da composição das amostras; resultados prévios; descrição dos experimentos a serem realizados; tipo de preparação de amostra; tempo de equipamento pretendido; período disponível para a realização das medidas; e outras informações que possam facilitar a análise da proposta). Em caso de dúvidas na submissão da proposta, enviar email para .

    III.6 – A análise da proposta compreende: a viabilidade técnica e o impacto da utilização da técnica solicitada para o desenvolvimento do projeto de pesquisa. A análise da proposta será realizada pelo Comitê Gestor, que emitirá um parecer baseado na análise da proposta por membros do Comitê Gestor e/ou especialistas, para suportar sua decisão. O resultado da análise do Comitê Gestor será comunicado ao proponente da proposta, exclusivamente por mensagem eletrônica. Tanto os usuários internos do IQ/UNICAMP quanto os externos deverão seguir o procedimento de Submissão de Proposta para utilização do EMU. O Comitê Gestor poderá solicitar informações adicionais, caso julgue necessário.

    III.7 – Após aprovação da proposta de utilização, o agendamento para a utilização do equipamento, será solicitado: i) pelos usuários internos, diretamente no endereço eletrônico https://agendamentosic.iqm.unicamp.br/Web/; e ii) pelos usuários externos,   através do email . Em ambos os casos, serão obedecidos os critérios de reserva e tempo de equipamento concedido, ambos definidos pelo Comitê Gestor quando da análise da proposta de pesquisa.

    III.8 – Define-se como realização das medidas: as condições de viabilização para a realização das mesmas e as responsabilidades. As medidas só poderão ser realizadas pelo operador indicado pelo proponente após treinamento ou pelo técnico responsável pelo equipamento. Tal critério se aplica tanto aos usuários internos quanto aos externos ao IQ/UNICAMP.

    III.9 – As despesas de custeio incorridas pelos usuários (internos ou externos ao IQ-Unicamp) serão pagas pelos mesmos, segundo as normas do IQ-Unicamp. Cabe ao proponente externo todo o ônus financeiro para viabilizar a realização dos experimentos (transporte, hospedagem, alimentação, reagentes e vidrarias específicas). O IQ/UNICAMP não fornecerá qualquer apoio financeiro ao usuário externo. Cabe também ao usuário a responsabilidade pelo uso correto dos equipamentos e manutenção das condições de ordem e organização da sala de equipamentos e do laboratório de apoio. Após o usuário receber orientação do técnico responsável pelo equipamento, quaisquer danos causados aos equipamentos por descuido, desleixo, uso inapropriado ou uso incorreto serão de responsabilidade do proponente da proposta de pesquisa, o qual será notificado de sua responsabilidade quando do encaminhamento da concessão do uso do equipamento pelo Comitê Gestor.

    III.10 – O usuário deve expressar agradecimento à FAPESP e ao LiMicro-UNICAMP em qualquer divulgação científica (congressos, artigos científicos e outros) em que constem resultados obtidos com o EMU; e deve comunicar ao Comitê Gestor, fornecendo a referência bibliográfica completa, de toda divulgação científica (congressos, artigos científicos e outros) em que constem os resultados obtidos.

    Os agradecimentos devem seguir o seguinte modelo, que utiliza o número RRID. O sistema RRID cria um identificador internacional único para a Facility que garante a reprodutibilidade da citação ao laboratório e facilita a geração dos relatórios de publicações.

    We thank the LIMicro-IQ – Microscopy Core Facility (RRID:SCR_024633) at the Universidade Estadual de Campinas for support. The Quanta FEG 250 system was partially funded by a FAPESP grant (#XXXXXXX) for the LIMicro-IQ Core Facility.

    O endereço do LIMicro-IQ no sistema RRID é: https://coremarketplace.org/?FacilityID=2534

    III.11 – As despesas de custeio incorridas pelos usuários (internos ou externos ao IQ-Unicamp) serão pagas pelos mesmos, segundo as normas do IQ-Unicamp.

     

    1. IV. Descrição completa do Laboratório Multiusuários Centralizado (“facility”) a que o equipamento ficará vinculado

     

    IV.1 – A estrutura do Laboratório Institucional de Microscopia (LIMicro), onde o equipamento que faz parte dessa solicitação será instalado, pode ser consultada na página do laboratório LIMicro.

    O LIMicro possui 4 microscópios de diferentes técnicas instalados, que foram adquiridos entre 1998 e 2011 com recursos Finep, Capes e CNPQ. O LIMicro opera no horário de expediente da UNICAMP (8:30-17:30, de 2ª a 6ª feira) mas possui controle eletrônico de acesso por biometria, que garante o acesso de usuários cadastrados fora do horário de expediente.

    Para usuários internos, as reservas de horários nos equipamentos do LIMicro são realizadas por um sistema online de reservas desenvolvido pelo setor de informática do IQ-UNICAMP: https://agendamentosic.iqm.unicamp.br/Web/. Os usuários externos podem apenas visualizar a agenda online, mas para agendar deverão enviar email para .

    IV.2 – Todos os equipamentos patrimoniados pela UNICAMP possuem seguro. Os custos de manutenção dos atuais equipamentos multiusuários têm sido absorvidos pelo IQ-UNICAMP, empregando recursos da RTI e ou das cobranças de análises realizadas pelos usuários. Para reparos com custos elevados (acima de R$ 100k) vêm sendo solicitados recursos FAPESP. As despesas com consumíveis (peças, baterias de no-break, gases, criogênicos, etc) são custeadas por recursos adquiridos via cobranças de análises (gerenciados pela comissão de pesquisa) ou por recursos da central analítica (gerenciados pela diretoria do IQ-UNICAMP). O LIMicro do IQ-UNICAMP conta ainda com dois técnicos de nível superior, sendo um deles com mestrado em Química e 10 anos de experiência na área de microscopia.

Microscópio de força atômica Easyscan 2 FlexAFM – Nanosurf

O microscópio de força atômica não exige muito preparo de amostra e as análises são realizadas em condições ambientais, fazendo com que a técnica seja complementar à microscopia eletrônica de varredura (SEM). O Easyscan 2 FlexAFM possui um limite de varredura de 100 µm e no eixo Z de 10 µm.
É indicado para análise da superfície de uma ampla gama de materiais, incluindo aqueles que não podem ser analisados por SEM, como por exemplo:
• Materiais contendo alto teor de água
• Materiais contendo resíduos de solvente e/ou óleo, incluindo petróleo e asfaltenos
• Materiais magnéticosOs principais modos de operação são:
• Non-contact/tapping. É o modo padrão de operação do AFM, permite obter informações da topografia da amostra e também contraste de fase.
• Kelvin probe force microscopy. O modo KPFM permite obter um mapa do potencial de superfície das amostras, simultaneamente à obtenção da imagem de topografia.

  • O equipamento “Controlador e Interface do Microscópio de Força Atômica (AFM) multiusuário” já existente no Instituto de Química está com a interface desatualizada. Com o upgrade será possível também aumentar a resolução espacial e a sensibilidade para medidas de Kelvin probe. O equipamento é muito utilizado pelos membros do Center for Innovation New Energies e pela comunidade do Instituto de Química e Física da Unicamp e está vinculado ao projeto “Dense Energy Carriers — DEC (Portadores Densos de Energia)” coordenado pela Profa Ana Flavia Nogueira (Proc FAPESP 2017/ 11986-5). Este projeto, que envolve 16 pesquisadores da UNICAMP, UFABC, UFSCAR, USP e CTI-Renato Archer.

    O Plano de Gestão e Compartilhamento de Uso do “Controlador e Interface do Microscópio de Força Atômica (AFM) multiusuário” foi elaborado considerando que o mesmo estará disponível à comunidade interna e externa, conforme regras descritas neste Plano de Gestão e Compartilhamento de Uso do Equipamento.

    I. Plano de Gestão e Compartilhamento

    Objetiva-se com este Plano de Gestão e Compartilhamento de Uso do EMU a racionalização do tempo e uso do equipamento, procurando atender a demanda qualificada de forma adequada e dentro do estado da arte possibilitado pelo equipamento “Controlador e Interface do Microscópio de Força Atômica (AFM) multiusuário”. As instalações serão feitas no equipamento localizado no bloco D, Laboratório de Microscopia D106-108 do Instituto de Química.

    II. Comissões:

    Comissão Gestora:

    Coordenador: Profa. Dra. Ana Flávia Nogueira (pesquisadora principal do projeto)

    Profa.  Dra. Claudia Longo (pesquisadora Associada do projeto)

    Prof. Dr. Flavio Leandro de Souza, UFABC (membro externo)

    Comissão de Usuários:

    Coordenador: Prof. Juliano Alves Bonacin (IQ-UNICAMP)

    Prof. Paulo Cesar  de Sousa Filho (IQ-UNICAMP)

    Prof. Wdeson Pereira Barros (IQ-UNICAMP)

     

    III. Normas de utilização:

    III.1 – O equipamento “Controlador e Interface do Microscópio de Força Atômica (AFM) multiusuário”, adquirido através do projeto EMU/FAPESP, será disponibilizado para uso pela comunidade científica do IQ-UNICAMP e de outras unidades dentro do estado de São Paulo.

    III.2 – Definem-se como Usuários, o usuário proponente da proposta de pesquisa e o usuário operador. Entende-se como usuário proponente: pesquisadores doutores de instituições de ensino e pesquisa, institutos e centros de pesquisa públicos; pesquisadores doutores de instituições de ensino e pesquisa, institutos e centros de pesquisa privados, desde que o proponente da proposta de pesquisa comprove que o projeto de pesquisa vinculado à proposta é financiado por instituições públicas de fomento a pesquisa.

    III.3 – Cabe ao usuário proponente apresentar a proposta de pesquisa a ser desenvolvida bem como indicar os usuários operadores. Entende-se por usuário operador os pesquisadores doutores e alunos de pós-graduação indicados pelo usuário proponente para realização dos experimentos. O usuário proponente é o responsável e responde pelo usuário operador, como descrito no item (III.8) sobre a realização das medidas. O usuário proponente poderá atuar como usuário operador da proposta.

    III.4 – Definem-se como projetos aptos a serem desenvolvidos aqueles exclusivamente de domínio público, realizados por equipes de instituições públicas de pesquisa/ensino ou instituições privadas de pesquisa/ensino com projeto financiado por instituições públicas de fomento.

    III.5 – A submissão de proposta ocorrerá em processo de fluxo continuo pelo e-mail (), e deve conter Cadastro do Usuário (proponente e operador; contendo e-mail e telefone para contato; modelo Súmula Curricular FAPESP) e Proposta de Pesquisa (detalhamento da proposta baseado no projeto de pesquisa; tipo de amostras a serem analisadas; descrição da composição; resultados prévios; descrição dos experimentos a serem realizados; tipo de preparação de amostra; tempo de equipamento pretendido; período disponível para a realização das medidas; outras informações que possam facilitar a análise da proposta).

    III.6 – A análise da Proposta compreende: a viabilidade técnica e impacto da utilização da técnica solicitada para o desenvolvimento do projeto de pesquisa em desenvolvimento. A análise da proposta será realizada pelo Comitê Gestor, que emitirá um parecer baseado na análise da proposta por membros do Comitê Gestor e/ou especialistas, para suportar sua decisão. O resultado da análise do Comitê Gestor será comunicado ao proponente da proposta, exclusivamente por mensagem eletrônica. Tanto os usuários internos ao IQ/UNICAMP quanto externos deverão seguir o procedimento de Submissão de Proposta para utilização. O Comitê Gestor poderá solicitar informações adicionais caso assim julgue necessário.

    III.7 – Quanto ao agendamento para a utilização do equipamento, os usuários internos e externos (após aprovação da proposta de utilização) farão a solicitação de agendamento por meio do e-mail (), obedecidos os critérios de reserva e tempo de equipamento concedido, ambos definidos pelo Comitê Gestor quando da análise da proposta de pesquisa.

    III.8 – Define-se como realização das medidas, as condições de viabilização para a realização das mesmas e as responsabilidades. As medidas só poderão ser realizadas pelo operador cadastrado pelo proponente quando da submissão da proposta de pesquisa. Tal critério se aplica tanto aos usuários internos quanto externos ao IQ/UNICAMP. As medidas serão realizadas exclusivamente pelo operador indicado pelo proponente, o qual receberá apoio e treinamento para operação do equipamento dos responsáveis pelo equipamento.

    Cabe ao proponente externo todo o ônus financeiro para viabilizar a realização dos experimentos (transporte, hospedagem, alimentação, reagentes e vidrarias específicas). O IQ/UNICAMP não fornecerá qualquer apoio financeiro ao usuário externo. Cabe ao usuário a responsabilidade pelo uso correto dos equipamentos e manutenção das condições de ordem e organização da sala de equipamentos e do laboratório de apoio. Danos causados aos equipamentos por descuido, desleixo, uso inapropriado ou uso incorreto (após receber orientação do técnico responsável pelo equipamento) será de responsabilidade do proponente da proposta de pesquisa, o qual será notificado de sua responsabilidade quando do encaminhamento da concessão do uso do equipamento pelo Comitê Gestor.

    O usuário deve expressar agradecimento à FAPESP e ao IQ-UNICAMP em qualquer divulgação científica (congressos, artigos científicos e outros) que constem resultados obtidos e comunicar ao Comitê Gestor, fornecendo a referência bibliográfica completa, de toda divulgação científica (congressos, artigos científicos e outros) que conste resultados obtidos.

    III.9 – As despesas dos pesquisadores participantes do projeto de pesquisa do processo FAPESP n. 2017/ 11986-5, “Dense Energy Carriers — DEC (Portadores Densos de Energia)”, serão pagas através de crédito representado pelos valores monetários investidos pelo próprio projeto científico, tanto no equipamento, quanto nas manutenções e nos consumíveis necessários à perfeita operação do equipamento. As despesas de custeio incorridas pelos demais usuários (internos ou externos ao IQ- Unicamp) serão pagas pelos mesmos, segundo as normas do IQ-Unicamp.

Equipamento para preparo de amostras: Metalizador MED020 – Baltec

O metalizador é utilizado no preparo de amostras para a análise por microscopia eletrônica de varredura. O recobrimento de amostras não condutoras é necessário para evitar o acúmulo de carga.
O recobrimento das amostras pode ser realizado por meio de:
• Sputtering (com a liga Au/Pd e o metal Ir)
• Evaporação de carbono

Microscópio Confocal de Varredura a Laser – Leica TCS SP5

O microscópio confocal é um microscópio ótico de fluorescência que permite a obtenção de imagens em alta resolução em termos de microscopia ótica. Isto se deve à existência de uma abertura (pinhole) que tem a função de suprimir o sinal de fluorescência emitido fora do plano focal. A fonte de luz do microscópio confocal é constituída por diversas fontes de laser (Ar e He:Ne), que fazem a varredura da amostra linha por linha. A fluorescência emitida (ou a reflexão da luz) é detectada por tubos fotomultiplicadores.
O microscópio confocal permite a obtenção de seções óticas das amostras, formando imagens bem definidas que podem ser utilizadas para gerar uma imagem 3D. Outras funções disponíveis são a construção dos espectros de emissão e também ensaios em tempo real (time series).
As linhas de laser disponíveis são:
Laser – Comprimento de onda (nm)
Argônio – 458, 476, 488, 496, 514
He:Ne – 543, 594, 633É indicada para amostras biológicas, como cultura de células ou cortes de tecidos, e também na análise de materiais (polímeros, cerâmicas e metais).
Por se tratar de um microscópio de fluorescência, no caso da amostra não possuir fluorescência natural deve ser adicionado um fluoróforo, cujo espectro de absorção de luz seja compatível com os comprimentos de onda de excitação disponíveis no equipamento. Apesar de não ser o modo de operação convencional, podem também ser obtidas imagens de reflexão de luz.
Os principais experimentos realizados no Microscópio Confocal são:
• Obtenção de imagens bidimensionais
• Construção de imagens tridimensionais
• Colocalização
• Marcação de estruturas específicas por imunofluorescência
• Análise quantitativa
• Experimentos em tempo real (time series)
• Obtenção do espectro de fluorescência
• FRAP – Fluorescence recovery after photobleaching
• FRET – Fluorescence resonance energy transfer

Microscópio Ótico – Nikon E800

O microscópio ótico Nikon E800 está equipado com uma câmera digital e possui polarizadores e sistema de contraste de fase.

Impressora FDM Sethi3D S3

Impressora 3D desenvolvida e fabricada pela Sethi3D. Mesa de impressão estática, o que praticamente elimina as vibrações do movimento da mesa. Gabinete fechado, com estrutura em alumínio para uma melhor estabilidade. Módulo de LCD integrado. Nivelamento automático. Entrada para cartão de memória. Sensor de detecção de final de filamento. Controle da Iluminação interna da impressora através do LCD e de comando g-code.
Área de impressão: 270 x 270 x 320 mm (23.3 litros).
Extrusor com bico com saída de 0,2 mm.
Trabalha com filamento de 1,75 mm.
Altura de camada ajustável de 50 m (0,05 mm) à 300 m (0,3 mm). Velocidade de impressão até 150 mm/s e de deslocamento até 300 mm/s.
Mesa aquecida de alumínio.
Conexão com computador através de interface USB.
Localização: Lab. B-207

É indicado para análise da superfície de uma ampla gama de materiais, incluindo aqueles que não podem ser analisados por SEM, como por exemplo:
• Materiais contendo alto teor de água
• Materiais contendo resíduos de solvente e/ou óleo, incluindo petróleo e asfaltenos
• Materiais magnéticosOs principais modos de operação são:
• Non-contact/tapping. É o modo padrão de operação do AFM, permite obter informações da topografia da amostra e também contraste de fase.
• Kelvin probe force microscopy. O modo KPFM permite obter um mapa do potencial de superfície das amostras, simultaneamente à obtenção da imagem de topografia.

Impressora FDM Sethi3D AiP

Impressora 3D desenvolvida e fabricada pela Sethi3D. Confeccionada em Acrílico de alta qualidade, disponível na cor Preto (Black Piano). Módulo de LCD integrado. Entrada para cartão de memória
É indicado para análise da superfície de uma ampla gama de materiais, incluindo aqueles que não podem ser analisados por SEM, como por exemplo:
• Materiais contendo alto teor de água
• Materiais contendo resíduos de solvente e/ou óleo, incluindo petróleo e asfaltenos
• Materiais magnéticosOs principais modos de operação são:
• Non-contact/tapping. É o modo padrão de operação do AFM, permite obter informações da topografia da amostra e também contraste de fase.
• Kelvin probe force microscopy. O modo KPFM permite obter um mapa do potencial de superfície das amostras, simultaneamente à obtenção da imagem de topografia.

Impressora DLP ASIGA FreeForm UV-PRO2

Impressora DLP profissional de alta resolução, precisão e velocidade, com grande volume de impressão. Equipada com fonte de radiação de 385 nm. Possui resolução XY de 75 m e 1 m no eixo Z. O tamanho de impressão X, Y, Z de 144 x 81 x 200 mm (2,33 litros) permite a construção de dispositivos de grandes dimensões, mas mantendo uma boa resolução. O mecanismo proprietário Slide and Separate (SAS™) permite a grande área de impressão com baixa tensão de deslocamento do eixo Z, o que resulta em impressões reprodutíveis e utilização de poucas estruturas de suporte. Conexão com computador através de rede Ethernet.
É indicado para análise da superfície de uma ampla gama de materiais, incluindo aqueles que não podem ser analisados por SEM, como por exemplo:
• Materiais contendo alto teor de água
• Materiais contendo resíduos de solvente e/ou óleo, incluindo petróleo e asfaltenos
• Materiais magnéticosOs principais modos de operação são:
• Non-contact/tapping. É o modo padrão de operação do AFM, permite obter informações da topografia da amostra e também contraste de fase.
• Kelvin probe force microscopy. O modo KPFM permite obter um mapa do potencial de superfície das amostras, simultaneamente à obtenção da imagem de topografia.

Impressora LCD Anycubic Photon 2K

A impressora Anycubic Photon possui LCD de 2560 x 1440 pixels e possibilita a impressão de objetos com resolução de 47 m (2K). Opera com resinas polimerizáveis em 405 nm. O volume de impressão é de 115 x 65 x 155 mm (1,16 litros) e a velocidade de impressão é de 20 mm/h.
É indicado para análise da superfície de uma ampla gama de materiais, incluindo aqueles que não podem ser analisados por SEM, como por exemplo:
• Materiais contendo alto teor de água
• Materiais contendo resíduos de solvente e/ou óleo, incluindo petróleo e asfaltenos
• Materiais magnéticosOs principais modos de operação são:
• Non-contact/tapping. É o modo padrão de operação do AFM, permite obter informações da topografia da amostra e também contraste de fase.
• Kelvin probe force microscopy. O modo KPFM permite obter um mapa do potencial de superfície das amostras, simultaneamente à obtenção da imagem de topografia.

Impressora LCD Phrozen Sonic Mini 8K

Com a impressionante resolução de 22 m a impressora Phrozen Sonic Mini 8K produz dispositivos com grande riqueza de detalhes. Opera com resinas polimerizáveis em 405 nm. O volume de impressão é de 165 x 72 x 180 mm (2,14 litros) e a velocidade de impressão é de 80 mm/h.
É indicado para análise da superfície de uma ampla gama de materiais, incluindo aqueles que não podem ser analisados por SEM, como por exemplo:
• Materiais contendo alto teor de água
• Materiais contendo resíduos de solvente e/ou óleo, incluindo petróleo e asfaltenos
• Materiais magnéticosOs principais modos de operação são:
• Non-contact/tapping. É o modo padrão de operação do AFM, permite obter informações da topografia da amostra e também contraste de fase.
• Kelvin probe force microscopy. O modo KPFM permite obter um mapa do potencial de superfície das amostras, simultaneamente à obtenção da imagem de topografia.

Impressora LCD Anycubic Photon Mono M5s

A impressora Photon Mono M5s possui LCD de 11520 x 5120 pixels, levando a uma resolução XY de 19×24 m. Possui mecanismo de auto-nivelamento e detecção de nível de resina. A velocidade de impressão de 105 mm/h é uma das maiores do mercado e três vezes maior que a maioria das impressoras DLP. Opera com resinas polimerizáveis em 405 nm. O volume de impressão é de 200 x 218 x 123 mm (5,36 litros).
É indicado para análise da superfície de uma ampla gama de materiais, incluindo aqueles que não podem ser analisados por SEM, como por exemplo:
• Materiais contendo alto teor de água
• Materiais contendo resíduos de solvente e/ou óleo, incluindo petróleo e asfaltenos
• Materiais magnéticosOs principais modos de operação são:
• Non-contact/tapping. É o modo padrão de operação do AFM, permite obter informações da topografia da amostra e também contraste de fase.
• Kelvin probe force microscopy. O modo KPFM permite obter um mapa do potencial de superfície das amostras, simultaneamente à obtenção da imagem de topografia.

Equipe

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Me. Hugo Campos Loureiro

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