LIFQ

Laboratório Institucional de Análises Físico-Químicas

Apresentação

O Laboratório Institucional de Análises Físico-Químicas reúne equipamentos de técnicas analíticas variadas, incluindo análises térmicas, mecânicas e químicas, e contribuindo para a caracterização de materiais. O laboratório oferece análises confiáveis e de alta qualidade, realizadas por equipe especializada, atendendo à comunidade interna e externa.

Equipamentos

Detalhes sobre os equipamentos que podem ser encontrados no laboratório.

Analisador de área superficial - Quantachrome Nova4200e

O analisador de área superficial Nova4200e permite a determinação de área superficial, volume de poros e distribuição de tamanho de poros de amostras mesoporosas (faixa de 0,35 até >500 nm).

O equipamento possui 4 estações de tratamento, sendo possível tratar as amostras até 250 °C. Também é possivel a análise de até 4 amostras simultaneamente, realizando diferentes tipos de análises em cada uma delas (BET ou medida de tamanho de poros). As análises são realizadas empregando-se nitrogênio.

Este equipamento é fundamental para a caracterização textural de diferentes materiais, como por exemplo, sílicas mesoporosas, zeólitas, polímeros de coordenação, catalisadores, dentre outros.

Analisador elementar - Perkin Elmer CHN2400

O analisador elementar CHN2400 permite a rápida determinação das porcentagens de carbono, hidrogênio e nitrogênio em uma amostra. A análise consiste na combustão completa da amostra e posterior redução dos gases formados, gerando-se os gases CO2, H2O, N2 que são medidos em um detector de condutividade térmica.

Possui amostrador automático com capacidade de 60 amostras.

Analisador térmico DMS - Seiko 6100

Analisador Dinâmico-Mecânico. Estuda propriedades mecânicas e viscoelásticas de termoplásticos, termorrígidos, compósitos, elastômeros e cerâmicos em função da temperatura, tempo e frequência, submetidos a uma tensão periódica, gerando informações dos módulos de perda ou armazenamento, estrutura e morfologia de polímeros. Temperatura de Trabalho: -150 °C até 400 °C.

Analisador térmico DSC - TA Instruments Q2000

Calorimetria de Varredura Diferencial. Analisa transições endotérmicas e exotérmicas em função da temperatura com variação de energia.
Temperatura de Trabalho: de –150 à 300 °C.

Analisador térmico DSC - TA Instruments Q100

Calorimetria de Varredura Diferencial. Analisa transições endotérmicas e exotérmicas em função da temperatura com variação de energia.
Temperatura de Trabalho: de –90 à 300°C.

Analisador térmico DSC - TA Instruments DSC 250 Discovery

Calorimetria Diferencial de Varredura. Analisa transições endotérmicas e exotérmicas em função da temperatura por meio da variação de energia em ambiente controlado de temperatura e atmosfera. Esta técnica é importante para uma ampla variedade de indústrias, incluindo polímeros, compósitos, farmacêutica, alimentos, petróleo e muitas outras.
Faixa de Temperatura de Operação: –120 a 350 °C.

  • Plano de Gestão e Compartilhamento dos equipamentos

    1- Equipamento Multiusuário (EMU): Microcalorímetro diferencial exploratório (micro-DSC)

    Vinculado ao Projeto FAPESP Processo 2021/ 12071-6

    O Plano de Gestão e Compartilhamento de Uso do Microcalorímetro diferencial exploratório (micro-DSC) vinculado ao Projeto FAPESP Proc. 2021/ 12071-6 foi elaborado considerando que o mesmo estará disponível à comunidade interna e externa, conforme regras descritas neste Plano de Gestão e Compartilhamento de Uso do Equipamento.

    I. Plano de Gestão e Compartilhamento

    Objetiva-se com este Plano de Gestão e Compartilhamento de Uso do EMU a racionalização do tempo e uso do equipamento, procurando atender à demanda qualificada de forma adequada e dentro do estado da arte possibilitado pelo equipamento Microcalorímetro diferencial exploratório (micro-DSC). Este equipamento será instalado no laboratório institucional Laboratório institucional de análises físico-químicas (LIAFQ) no Instituto de Química e as reservas poderão ser realizadas através do endereço eletrônico .

    II. Comissões

    Comissão Gestora:

    Coordenador: Edvaldo Sabadini (IQ-Unicamp)

    Watson Loh (IQ-Unicamp)

    Comissão de Usuários:

    Coordenador: Marcelo Ganzarolli de Oliveira (IQ-Unicamp)

    Eneida de Paula (IB-Unicamp)

    Carlos Henrique Inácio Ramos (IQ-Unicamp)

    III. Normas de utilização

    III.1 – O equipamento Microcalorímetro diferencial exploratório (micro-DSC), será disponibilizado para uso pela comunidade científica do IQ-UNICAMP e de outras unidades dentro do estado de São Paulo.

    III.2 – Definem-se como Usuários, o usuário proponente da proposta de pesquisa e o usuário operador. Entendem-se como usuários proponentes: pesquisadores doutores de instituições de ensino e pesquisa, institutos e centros de pesquisa públicos; pesquisadores doutores de instituições de ensino e pesquisa, institutos e centros de pesquisa privados, desde que o proponente da proposta de pesquisa comprove que o projeto de pesquisa vinculado à proposta é financiado por instituições públicas de fomento à pesquisa.

    III.3 – Cabe ao usuário proponente apresentar a proposta de pesquisa a ser desenvolvida, bem como indicar os usuários operadores. Entendem-se por usuários operadores os pesquisadores doutores e alunos de pós-graduação indicados pelo usuário proponente para realização dos experimentos. O usuário proponente é o responsável e responde pelo usuário operador, como descrito no item (III.8), no que concerne a realização das medidas. O usuário proponente também poderá atuar como usuário operador da proposta.

    III.4 – Definem-se como projetos aptos a serem desenvolvidos aqueles exclusivamente de domínio público, realizados por equipes de instituições públicas de pesquisa/ensino ou instituições privadas de pesquisa/ensino com projeto financiado por instituições públicas de fomento.

    III.5 – A submissão de proposta ocorrerá em processo de fluxo contínuo pelo e-mail , e deve conter Cadastro do Usuário (para proponente e operador; contendo e-mail e telefone para contato; Súmula Curricular modelo FAPESP) e Proposta de Pesquisa (detalhamento da proposta baseada no projeto de pesquisa; tipo de amostras a serem analisadas; descrição da composição das amostras; resultados prévios; descrição dos experimentos a serem realizados; tipo de preparação de amostra; tempo de equipamento pretendido; período disponível para a realização das medidas; e outras informações que possam facilitar a análise da proposta).

    III.6 – A análise da Proposta compreende: a viabilidade técnica e o impacto da utilização da técnica solicitada para o desenvolvimento do projeto de pesquisa em desenvolvimento. A análise da proposta será realizada pelo Comitê Gestor, que emitirá um parecer baseado na análise da proposta por membros do Comitê Gestor e/ou especialistas, para suportar sua decisão. O resultado da análise do Comitê Gestor será comunicado ao proponente da proposta, exclusivamente por mensagem eletrônica. Tanto os usuários internos ao IQ/UNICAMP quanto externos deverão seguir o procedimento de Submissão de Proposta para utilização do EMU. O Comitê Gestor poderá solicitar informações adicionais, caso julgue necessário.

    III.7 – Quanto ao agendamento para a utilização do equipamento, os usuários internos e externos (após aprovação da proposta de utilização) farão a solicitação de agendamento pelo e-mail , obedecidos os critérios de reserva e tempo de equipamento concedido, ambos definidos pelo Comitê Gestor quando da análise da proposta de pesquisa.

    III.8 – Define-se como realização das medidas, as condições de viabilização para a realização das mesmas e as responsabilidades. As medidas só poderão ser realizadas pelo operador cadastrado pelo proponente quando da submissão da proposta de pesquisa. Tal critério se aplica tanto aos usuários internos quanto aos externos ao IQ/UNICAMP. As medidas serão realizadas exclusivamente pelo operador indicado pelo proponente, o qual receberá apoio e treinamento para operação do equipamento dos responsáveis pelo equipamento.

    Cabe ao proponente externo todo o ônus financeiro para viabilizar a realização dos experimentos (transporte, hospedagem, alimentação, reagentes e vidrarias específicas). O IQ/UNICAMP não fornecerá qualquer apoio financeiro ao usuário externo. Cabe ao usuário a responsabilidade pelo uso correto dos equipamentos e manutenção das condições de ordem e organização da sala de equipamentos e do laboratório de apoio. Danos causados aos equipamentos por descuido, desleixo, uso inapropriado ou uso incorreto (após receber orientação do técnico responsável pelo equipamento) será de responsabilidade do proponente da proposta de pesquisa, o qual será notificado de sua responsabilidade quando do encaminhamento da concessão do uso do equipamento pelo Comitê Gestor.

    O usuário deve expressar agradecimento à FAPESP e ao IQ-UNICAMP em qualquer divulgação científica (congressos, artigos científicos e outros) em que constem resultados obtidos com o MEU; e deve comunicar ao Comitê Gestor, fornecendo a referência bibliográfica completa, de toda divulgação científica (congressos, artigos científicos e outros) em que conste os resultados obtidos.

    III.9 – As despesas dos pesquisadores participantes desta proposta serão pagas através de crédito representado pelos valores monetários investidos pelo próprio projeto científico, tanto no equipamento, quanto nas manutenções e nos consumíveis necessários à perfeita operação do equipamento. As despesas de custeio incorridas pelos demais usuários (internos ou externos ao IQ-Unicamp) serão pagas pelos mesmos, segundo as normas do IQ-Unicamp.

    IV. Descrição completa do Laboratório Multiusuários Centralizado (“facility”) a que o equipamento ficará vinculado

    IV.1 – O LIAFQ possui controle eletrônico de acesso o que permite acesso da comunidade 24 horas por dia 7 dias/semana. Em torno de 60 grupos de pesquisas do IQ utilizam do LIAFQ. Várias indústrias químicas, farmacêuticas, pesquisadores de outras unidades da Unicamp e de outras instituições de pesquisa utilizam os equipamentos do LIAFQ através dos serviços oferecidos pela central analítica do IQ. Hoje, o LIAFQ possui em torno de 8 alunos de pós-graduação e pesquisadores treinados e autorizados a operar os equipamentos do laboratório. A gestão dos recursos arrecadados via cobrança por análises nos equipamentos do LIAFQ é de responsabilidade da comissão de pesquisa do IQ. Entre 2017 e 2022 o LIAFQ arrecadou R$ 65.954,45. Esses recursos são alocados para manutenção do LIAFQ, através da manutenção dos equipamentos e aquisição dos consumíveis (peças, baterias de no-break, gases, nitrogênio líquido etc.). As reservas de horários são realizadas por um sistema online de reservas desenvolvido pelo setor de informática do IQ-UNICAMP. O endereço eletrônico para o agendamento do Analisador térmico gravimétrico TG-DTA será: .

    IV.2 – Todos os equipamentos patrimoniados pela UNICAMP possuem seguro. Os custos de manutenção dos atuais equipamentos multiusuários têm sido absorvidos pelo IQ-UNICAMP empregando recursos da RTI e ou das cobranças de análises realizadas pelos usuários. Reparos com custos elevados (acima de R$ 100k) vêm sendo solicitados recursos FAPESP. As despesas com consumíveis (peças, baterias de no-break, gases, criogênicos, etc) são custeadas por recursos das cobranças de análises gerenciados pela comissão de pesquisa e recursos da central analítica gerenciados pela diretoria do IQ-UNICAMP. O laboratório institucional de análises físico-químicas (LIAFQ) do IQ-UNICAMP possui técnicos de nível superior atuando na operação dos equipamentos já instalados e estão capacitados para operar os novos equipamentos solicitados na presente proposta.

    2- Equipamento Multiusuário (EMU): Calorímetro diferencial exploratório (DSC)

    Vinculado ao Projeto FAPESP Processo 2021/ 12071-6

    O Plano de Gestão e Compartilhamento de Uso do Calorímetro diferencial exploratório (DSC) vinculado ao Projeto FAPESP Proc. 2021/ 12071-6 foi elaborado considerando que o mesmo estará disponível à comunidade interna e externa, conforme regras descritas neste Plano de Gestão e Compartilhamento de Uso do Equipamento.

    I. Plano de Gestão e Compartilhamento
    Objetiva-se com este Plano de Gestão e Compartilhamento de Uso do EMU a
    racionalização do tempo e uso do equipamento, procurando atender à demanda
    qualificada de forma adequada e dentro do estado da arte possibilitado pelo
    equipamento Calorímetro diferencial exploratório (DSC). Este equipamento
    será instalado no laboratório institucional Laboratório institucional de análises
    físico-químicas (LIAFQ) no Instituto de Química e as reservas poderão ser
    realizadas através do endereço eletrônico .

    II. Comissões

    Comissão Gestora:

    Coordenador: Edvaldo Sabadini (IQ-Unicamp)

    Marcelo Ganzarolli de Oliveira (IQ-Unicamp)

    Comissão de Usuários:

    Coordenador: Watson Loh (IQ-Unicamp)

    Camila Alves de Rezende (IQ-Unicamp)

    Caio Gomide Otoni (UFScar)

    III. Normas de utilização

    III.1 – O equipamento Calorímetro diferencial exploratório (DSC), será disponibilizado para uso pela comunidade científica do IQ-UNICAMP e de outras unidades dentro do estado de São Paulo.

    III.2 – Definem-se como Usuários, o usuário proponente da proposta de pesquisa e o usuário operador. Entendem-se como usuários proponentes: pesquisadores doutores de instituições de ensino e pesquisa, institutos e centros de pesquisa públicos; pesquisadores doutores de instituições de ensino e pesquisa, institutos e centros de pesquisa privados, desde que o proponente da proposta de pesquisa comprove que o projeto de pesquisa vinculado à proposta é financiado por instituições públicas de fomento à pesquisa.

    III.3 – Cabe ao usuário proponente apresentar a proposta de pesquisa a ser desenvolvida, bem como indicar os usuários operadores. Entendem-se por usuários operadores os pesquisadores doutores e alunos de pós-graduação indicados pelo usuário proponente para realização dos experimentos. O usuário proponente é o responsável e responde pelo usuário operador, como descrito no item (III.8), no que concerne a realização das medidas. O usuário proponente também poderá atuar como usuário operador da proposta.

    III.4 – Definem-se como projetos aptos a serem desenvolvidos aqueles exclusivamente de domínio público, realizados por equipes de instituições públicas de pesquisa/ensino ou instituições privadas de pesquisa/ensino com projeto financiado por instituições públicas de fomento.

    III.5 – A submissão de proposta ocorrerá em processo de fluxo contínuo pelo e-mail , e deve conter Cadastro do Usuário (para proponente e operador; contendo e-mail e telefone para contato; Súmula Curricular modelo FAPESP) e Proposta de Pesquisa (detalhamento da proposta baseada no projeto de pesquisa; tipo de amostras a serem analisadas; descrição da composição das amostras; resultados prévios; descrição dos experimentos a serem realizados; tipo de preparação de amostra; tempo de equipamento pretendido; período disponível para a realização das medidas; e outras informações que possam facilitar a análise da proposta).

    III.6 – A análise da Proposta compreende: a viabilidade técnica e o impacto da utilização da técnica solicitada para o desenvolvimento do projeto de pesquisa em desenvolvimento. A análise da proposta será realizada pelo Comitê Gestor, que emitirá um parecer baseado na análise da proposta por membros do Comitê Gestor e/ou especialistas, para suportar sua decisão. O resultado da análise do Comitê Gestor será comunicado ao proponente da proposta, exclusivamente por mensagem eletrônica. Tanto os usuários internos ao IQ/UNICAMP quanto externos deverão seguir o procedimento de Submissão de Proposta para utilização do EMU. O Comitê Gestor poderá solicitar informações adicionais, caso julgue necessário.

    III.7 – Quanto ao agendamento para a utilização do equipamento, os usuários internos e externos (após aprovação da proposta de utilização) farão a solicitação de agendamento pelo e-mail , obedecidos os critérios de reserva e tempo de equipamento concedido, ambos definidos pelo Comitê Gestor quando da análise da proposta de pesquisa.

    III.8 – Define-se como realização das medidas, as condições de viabilização para a realização das mesmas e as responsabilidades. As medidas só poderão ser realizadas pelo operador cadastrado pelo proponente quando da submissão da proposta de pesquisa. Tal critério se aplica tanto aos usuários internos quanto aos externos ao IQ/UNICAMP. As medidas serão realizadas exclusivamente pelo operador indicado pelo proponente, o qual receberá apoio e treinamento para operação do equipamento dos responsáveis pelo equipamento.

    Cabe ao proponente externo todo o ônus financeiro para viabilizar a realização dos experimentos (transporte, hospedagem, alimentação, reagentes e vidrarias específicas). O IQ/UNICAMP não fornecerá qualquer apoio financeiro ao usuário externo. Cabe ao usuário a responsabilidade pelo uso correto dos equipamentos e manutenção das condições de ordem e organização da sala de equipamentos e do laboratório de apoio. Danos causados aos equipamentos por descuido, desleixo, uso inapropriado ou uso incorreto (após receber orientação do técnico responsável pelo equipamento) será de responsabilidade do proponente da proposta de pesquisa, o qual será notificado de sua responsabilidade quando do encaminhamento da concessão do uso do equipamento pelo Comitê Gestor.

    O usuário deve expressar agradecimento à FAPESP e ao IQ-UNICAMP em qualquer divulgação científica (congressos, artigos científicos e outros) em que constem resultados obtidos com o MEU; e deve comunicar ao Comitê Gestor, fornecendo a referência bibliográfica completa, de toda divulgação científica (congressos, artigos científicos e outros) em que conste os resultados obtidos.

    III.9 – As despesas dos pesquisadores participantes desta proposta serão pagas através de crédito representado pelos valores monetários investidos pelo próprio projeto científico, tanto no equipamento, quanto nas manutenções e nos consumíveis necessários à perfeita operação do equipamento. As despesas de custeio incorridas pelos demais usuários (internos ou externos ao IQ-Unicamp) serão pagas pelos mesmos, segundo as normas do IQ-Unicamp.

    IV. Descrição completa do Laboratório Multiusuários Centralizado (“facility”) a que o equipamento ficará vinculado

    IV.1 – O LIAFQ possui controle eletrônico de acesso o que permite acesso da comunidade 24 horas por dia 7 dias/semana. Em torno de 60 grupos de pesquisas do IQ utilizam do LIAFQ. Várias indústrias químicas, farmacêuticas, pesquisadores de outras unidades da Unicamp e de outras instituições de pesquisa utilizam os equipamentos do LIAFQ através dos serviços oferecidos pela central analítica do IQ. Hoje, o LIAFQ possui em torno de 8 alunos de pós-graduação e pesquisadores treinados e autorizados a operar os equipamentos do laboratório. A gestão dos recursos arrecadados via cobrança por análises nos equipamentos do LIAFQ é de responsabilidade da comissão de pesquisa do IQ. Entre 2017 e 2022 o LIAFQ arrecadou R$ 65.954,45. Esses recursos são alocados para manutenção do LIAFQ, através da manutenção dos equipamentos e aquisição dos consumíveis (peças, baterias de no-break, gases, nitrogênio líquido etc.). As reservas de horários são realizadas por um sistema online de reservas desenvolvido pelo setor de informática do IQ-UNICAMP. O endereço eletrônico para o agendamento do Analisador térmico gravimétrico TG-DTA será:

    IV.2 – Todos os equipamentos patrimoniados pela UNICAMP possuem seguro. Os custos de manutenção dos atuais equipamentos multiusuários têm sido absorvidos pelo IQ-UNICAMP empregando recursos da RTI e ou das cobranças de análises realizadas pelos usuários. Reparos com custos elevados (acima de R$ 100k) vêm sendo solicitados recursos FAPESP. As despesas com consumíveis (peças, baterias de no-break, gases, criogênicos, etc) são custeadas por recursos das cobranças de análises gerenciados pela comissão de pesquisa e recursos da central analítica gerenciados pela diretoria do IQ-UNICAMP. O laboratório institucional de análises físico-químicas (LIAFQ) do IQ-UNICAMP possui técnicos de nível superior atuando na operação dos equipamentos já instalados e estão capacitados para operar os novos equipamentos solicitados na presente proposta.

    3- Equipamento Multiusuário (EMU): Analisador térmico gravimétrico TG-DTA

    Vinculado ao Projeto FAPESP Processo 2021/ 12071-6

    O Plano de Gestão e Compartilhamento de Uso do analisador térmico gravimétrico TG-DTA vinculado ao Projeto FAPESP Proc. 2021/ 12071-6 foi elaborado considerando que o mesmo estará disponível à comunidade interna e externa, conforme regras descritas neste Plano de Gestão e Compartilhamento de Uso do Equipamento.

    I. Plano de Gestão e Compartilhamento

    Objetiva-se com este Plano de Gestão e Compartilhamento de Uso do EMU a racionalização do tempo e uso do equipamento, procurando atender à demanda qualificada de forma adequada e dentro do estado da arte possibilitado pelo equipamento analisador térmico gravimétrico TG-DTA. Este equipamento será instalado no laboratório institucional Laboratório institucional de análises físico-químicas (LIAFQ) no Instituto de Química e as reservas poderão ser realizadas através do endereço eletrônico .

    II. Comissões

    Comissão Gestora:

    Coordenador: Edvaldo Sabadini (IQ-Unicamp)

    Pedro Paulo Corbi (IQ-Unicamp)

    Comissão de Usuários:

    Coordenador: Ítalo Odoni Mazali

    Juliano Alves Bonacin (IQ-Unicamp)

    Hernane da Silva Barud -Núcleo de Pesquisa em Biotecnologia – Universidade de Araraquara – UNIARA

    III. Normas de utilização

    III.1 – O equipamento Analisador térmico gravimétrico TG-DTA, será disponibilizado para uso pela comunidade científica do IQ-UNICAMP e de outras unidades dentro do estado de São Paulo.

    III.2 – Definem-se como Usuários, o usuário proponente da proposta de pesquisa e o usuário operador. Entendem-se como usuários proponentes: pesquisadores doutores de instituições de ensino e pesquisa, institutos e centros de pesquisa públicos; pesquisadores doutores de instituições de ensino e pesquisa, institutos e centros de pesquisa privados, desde que o proponente da proposta de pesquisa comprove que o projeto de pesquisa vinculado à proposta é financiado por instituições públicas de fomento à pesquisa.

    III.3 – Cabe ao usuário proponente apresentar a proposta de pesquisa a ser desenvolvida, bem como indicar os usuários operadores. Entendem-se por usuários operadores os pesquisadores doutores e alunos de pós-graduação indicados pelo usuário proponente para realização dos experimentos. O usuário proponente é o responsável e responde pelo usuário operador, como descrito no item (III.8), no que concerne a realização das medidas. O usuário proponente também poderá atuar como usuário operador da proposta.

    III.4 – Definem-se como projetos aptos a serem desenvolvidos aqueles exclusivamente de domínio público, realizados por equipes de instituições públicas de pesquisa/ensino ou instituições privadas de pesquisa/ensino com projeto financiado por instituições públicas de fomento.

    III.5 – A submissão de proposta ocorrerá em processo de fluxo contínuo pelo e-mail , e deve conter Cadastro do Usuário (para proponente e operador; contendo e-mail e telefone para contato; Súmula Curricular modelo FAPESP) e Proposta de Pesquisa (detalhamento da proposta baseada no projeto de pesquisa; tipo de amostras a serem analisadas; descrição da composição das amostras; resultados prévios; descrição dos experimentos a serem realizados; tipo de preparação de amostra; tempo de equipamento pretendido; período disponível para a realização das medidas; e outras informações que possam facilitar a análise da proposta).

    III.6 – A análise da Proposta compreende: a viabilidade técnica e o impacto da utilização da técnica solicitada para o desenvolvimento do projeto de pesquisa em desenvolvimento. A análise da proposta será realizada pelo Comitê Gestor, que emitirá um parecer baseado na análise da proposta por membros do Comitê Gestor e/ou especialistas, para suportar sua decisão. O resultado da análise do Comitê Gestor será comunicado ao proponente da proposta, exclusivamente por mensagem eletrônica. Tanto os usuários internos ao IQ/UNICAMP quanto externos deverão seguir o procedimento de Submissão de Proposta para utilização do EMU. O Comitê Gestor poderá solicitar informações adicionais, caso julgue necessário.

    III.7 – Quanto ao agendamento para a utilização do equipamento, os usuários internos e externos (após aprovação da proposta de utilização) farão a solicitação de agendamento pelo e-mail , obedecidos os critérios de reserva e tempo de equipamento concedido, ambos definidos pelo Comitê Gestor quando da análise da proposta de pesquisa.

    III.8 – Define-se como realização das medidas, as condições de viabilização para a realização das mesmas e as responsabilidades. As medidas só poderão ser realizadas pelo operador cadastrado pelo proponente quando da submissão da proposta de pesquisa. Tal critério se aplica tanto aos usuários internos quanto aos externos ao IQ/UNICAMP. As medidas serão realizadas exclusivamente pelo operador indicado pelo proponente, o qual receberá apoio e treinamento para operação do equipamento dos responsáveis pelo equipamento.

    Cabe ao proponente externo todo o ônus financeiro para viabilizar a realização dos experimentos (transporte, hospedagem, alimentação, reagentes e vidrarias específicas). O IQ/UNICAMP não fornecerá qualquer apoio financeiro ao usuário externo. Cabe ao usuário a responsabilidade pelo uso correto dos equipamentos e manutenção das condições de ordem e organização da sala de equipamentos e do laboratório de apoio. Danos causados aos equipamentos por descuido, desleixo, uso inapropriado ou uso incorreto (após receber orientação do técnico responsável pelo equipamento) será de responsabilidade do proponente da proposta de pesquisa, o qual será notificado de sua responsabilidade quando do encaminhamento da concessão do uso do equipamento pelo Comitê Gestor.

    O usuário deve expressar agradecimento à FAPESP e ao IQ-UNICAMP em qualquer divulgação científica (congressos, artigos científicos e outros) em que constem resultados obtidos com o MEU; e deve comunicar ao Comitê Gestor, fornecendo a referência bibliográfica completa, de toda divulgação científica (congressos, artigos científicos e outros) em que conste os resultados obtidos.

    III.9 – As despesas dos pesquisadores participantes desta proposta serão pagas através de crédito representado pelos valores monetários investidos pelo próprio projeto científico, tanto no equipamento, quanto nas manutenções e nos consumíveis necessários à perfeita operação do equipamento. As despesas de custeio incorridas pelos demais usuários (internos ou externos ao IQ-Unicamp) serão pagas pelos mesmos, segundo as normas do IQ-Unicamp.

    IV. Descrição completa do Laboratório Multiusuários Centralizado (“facility”) a que o equipamento ficará vinculado

    IV.1 – O LIAFQ possui controle eletrônico de acesso o que permite acesso da comunidade 24 horas por dia 7 dias/semana. Em torno de 60 grupos de pesquisas do IQ utilizam do LIAFQ. Várias indústrias químicas, farmacêuticas, pesquisadores de outras unidades da Unicamp e de outras instituições de pesquisa utilizam os equipamentos do LIAFQ através dos serviços oferecidos pela central analítica do IQ. Hoje, o LIAFQ possui em torno de 8 alunos de pós-graduação e pesquisadores treinados e autorizados a operar os equipamentos do laboratório. A gestão dos recursos arrecadados via cobrança por análises nos equipamentos do LIAFQ é de responsabilidade da comissão de pesquisa do IQ. Entre 2017 e 2022 o LIAFQ arrecadou R$ 65.954,45. Esses recursos são alocados para manutenção do LIAFQ, através da manutenção dos equipamentos e aquisição dos consumíveis (peças, baterias de no-break, gases, nitrogênio líquido etc.). As reservas de horários são realizadas por um sistema online de reservas desenvolvidos pelo setor de informática do IQ-UNICAMP. O endereço eletrônico para o agendamento do Analisador térmico gravimétrico TG-DTA será: .

    IV.2 – Todos os equipamentos patrimoniados pela UNICAMP possuem seguro. Os custos de manutenção dos atuais equipamentos multiusuários têm sido absorvidos pelo IQ-UNICAMP empregando recursos da RTI e ou das cobranças de análises realizadas pelos usuários. Reparos com custos elevados (acima de R$ 100k) vêm sendo solicitados recursos FAPESP. As despesas com consumíveis (peças, baterias de no-break, gases, criogênicos, etc) são custeadas por recursos das cobranças de análises gerenciados pela comissão de pesquisa e recursos da central analítica gerenciados pela diretoria do IQ-UNICAMP. O Laboratório institucional de análises físico-químicas (LIAFQ) do IQ-UNICAMP possui técnicos de nível superior atuando na operação dos equipamentos já instalados e estão capacitados para operar os novos equipamentos solicitados na presente proposta.

Analisador térmico Micro DSC - Malvern Panalytical PEAQ-DSC

Micro Calorimetria Diferencial de Varredura. Técnica analítica que permite o estudo de mudanças térmicas em pequenas amostras, geralmente em volumes microlitros. Mede a diferença de calor entre uma amostra e uma referência enquanto a temperatura é controlada de forma programada. Para a medição, a célula de referência é preenchida com tampão, e a célula da amostra com a solução da amostra; ambas são então aquecidas a uma taxa de varredura constante.
Faixa de Temperatura de Operação: 2 a 130 °C.

  • Plano de Gestão e Compartilhamento dos equipamentos

    1- Equipamento Multiusuário (EMU): Microcalorímetro diferencial exploratório (micro-DSC)

    Vinculado ao Projeto FAPESP Processo 2021/ 12071-6

    O Plano de Gestão e Compartilhamento de Uso do Microcalorímetro diferencial exploratório (micro-DSC) vinculado ao Projeto FAPESP Proc. 2021/ 12071-6 foi elaborado considerando que o mesmo estará disponível à comunidade interna e externa, conforme regras descritas neste Plano de Gestão e Compartilhamento de Uso do Equipamento.

    I. Plano de Gestão e Compartilhamento

    Objetiva-se com este Plano de Gestão e Compartilhamento de Uso do EMU a racionalização do tempo e uso do equipamento, procurando atender à demanda qualificada de forma adequada e dentro do estado da arte possibilitado pelo equipamento Microcalorímetro diferencial exploratório (micro-DSC). Este equipamento será instalado no laboratório institucional Laboratório institucional de análises físico-químicas (LIAFQ) no Instituto de Química e as reservas poderão ser realizadas através do endereço eletrônico .

    II. Comissões

    Comissão Gestora:

    Coordenador: Edvaldo Sabadini (IQ-Unicamp)

    Watson Loh (IQ-Unicamp)

    Comissão de Usuários:

    Coordenador: Marcelo Ganzarolli de Oliveira (IQ-Unicamp)

    Eneida de Paula (IB-Unicamp)

    Carlos Henrique Inácio Ramos (IQ-Unicamp)

    III. Normas de utilização

    III.1 – O equipamento Microcalorímetro diferencial exploratório (micro-DSC), será disponibilizado para uso pela comunidade científica do IQ-UNICAMP e de outras unidades dentro do estado de São Paulo.

    III.2 – Definem-se como Usuários, o usuário proponente da proposta de pesquisa e o usuário operador. Entendem-se como usuários proponentes: pesquisadores doutores de instituições de ensino e pesquisa, institutos e centros de pesquisa públicos; pesquisadores doutores de instituições de ensino e pesquisa, institutos e centros de pesquisa privados, desde que o proponente da proposta de pesquisa comprove que o projeto de pesquisa vinculado à proposta é financiado por instituições públicas de fomento à pesquisa.

    III.3 – Cabe ao usuário proponente apresentar a proposta de pesquisa a ser desenvolvida, bem como indicar os usuários operadores. Entendem-se por usuários operadores os pesquisadores doutores e alunos de pós-graduação indicados pelo usuário proponente para realização dos experimentos. O usuário proponente é o responsável e responde pelo usuário operador, como descrito no item (III.8), no que concerne a realização das medidas. O usuário proponente também poderá atuar como usuário operador da proposta.

    III.4 – Definem-se como projetos aptos a serem desenvolvidos aqueles exclusivamente de domínio público, realizados por equipes de instituições públicas de pesquisa/ensino ou instituições privadas de pesquisa/ensino com projeto financiado por instituições públicas de fomento.

    III.5 – A submissão de proposta ocorrerá em processo de fluxo contínuo pelo e-mail , e deve conter Cadastro do Usuário (para proponente e operador; contendo e-mail e telefone para contato; Súmula Curricular modelo FAPESP) e Proposta de Pesquisa (detalhamento da proposta baseada no projeto de pesquisa; tipo de amostras a serem analisadas; descrição da composição das amostras; resultados prévios; descrição dos experimentos a serem realizados; tipo de preparação de amostra; tempo de equipamento pretendido; período disponível para a realização das medidas; e outras informações que possam facilitar a análise da proposta).

    III.6 – A análise da Proposta compreende: a viabilidade técnica e o impacto da utilização da técnica solicitada para o desenvolvimento do projeto de pesquisa em desenvolvimento. A análise da proposta será realizada pelo Comitê Gestor, que emitirá um parecer baseado na análise da proposta por membros do Comitê Gestor e/ou especialistas, para suportar sua decisão. O resultado da análise do Comitê Gestor será comunicado ao proponente da proposta, exclusivamente por mensagem eletrônica. Tanto os usuários internos ao IQ/UNICAMP quanto externos deverão seguir o procedimento de Submissão de Proposta para utilização do EMU. O Comitê Gestor poderá solicitar informações adicionais, caso julgue necessário.

    III.7 – Quanto ao agendamento para a utilização do equipamento, os usuários internos e externos (após aprovação da proposta de utilização) farão a solicitação de agendamento pelo e-mail , obedecidos os critérios de reserva e tempo de equipamento concedido, ambos definidos pelo Comitê Gestor quando da análise da proposta de pesquisa.

    III.8 – Define-se como realização das medidas, as condições de viabilização para a realização das mesmas e as responsabilidades. As medidas só poderão ser realizadas pelo operador cadastrado pelo proponente quando da submissão da proposta de pesquisa. Tal critério se aplica tanto aos usuários internos quanto aos externos ao IQ/UNICAMP. As medidas serão realizadas exclusivamente pelo operador indicado pelo proponente, o qual receberá apoio e treinamento para operação do equipamento dos responsáveis pelo equipamento.

    Cabe ao proponente externo todo o ônus financeiro para viabilizar a realização dos experimentos (transporte, hospedagem, alimentação, reagentes e vidrarias específicas). O IQ/UNICAMP não fornecerá qualquer apoio financeiro ao usuário externo. Cabe ao usuário a responsabilidade pelo uso correto dos equipamentos e manutenção das condições de ordem e organização da sala de equipamentos e do laboratório de apoio. Danos causados aos equipamentos por descuido, desleixo, uso inapropriado ou uso incorreto (após receber orientação do técnico responsável pelo equipamento) será de responsabilidade do proponente da proposta de pesquisa, o qual será notificado de sua responsabilidade quando do encaminhamento da concessão do uso do equipamento pelo Comitê Gestor.

    O usuário deve expressar agradecimento à FAPESP e ao IQ-UNICAMP em qualquer divulgação científica (congressos, artigos científicos e outros) em que constem resultados obtidos com o MEU; e deve comunicar ao Comitê Gestor, fornecendo a referência bibliográfica completa, de toda divulgação científica (congressos, artigos científicos e outros) em que conste os resultados obtidos.

    III.9 – As despesas dos pesquisadores participantes desta proposta serão pagas através de crédito representado pelos valores monetários investidos pelo próprio projeto científico, tanto no equipamento, quanto nas manutenções e nos consumíveis necessários à perfeita operação do equipamento. As despesas de custeio incorridas pelos demais usuários (internos ou externos ao IQ-Unicamp) serão pagas pelos mesmos, segundo as normas do IQ-Unicamp.

    IV. Descrição completa do Laboratório Multiusuários Centralizado (“facility”) a que o equipamento ficará vinculado

    IV.1 – O LIAFQ possui controle eletrônico de acesso o que permite acesso da comunidade 24 horas por dia 7 dias/semana. Em torno de 60 grupos de pesquisas do IQ utilizam do LIAFQ. Várias indústrias químicas, farmacêuticas, pesquisadores de outras unidades da Unicamp e de outras instituições de pesquisa utilizam os equipamentos do LIAFQ através dos serviços oferecidos pela central analítica do IQ. Hoje, o LIAFQ possui em torno de 8 alunos de pós-graduação e pesquisadores treinados e autorizados a operar os equipamentos do laboratório. A gestão dos recursos arrecadados via cobrança por análises nos equipamentos do LIAFQ é de responsabilidade da comissão de pesquisa do IQ. Entre 2017 e 2022 o LIAFQ arrecadou R$ 65.954,45. Esses recursos são alocados para manutenção do LIAFQ, através da manutenção dos equipamentos e aquisição dos consumíveis (peças, baterias de no-break, gases, nitrogênio líquido etc.). As reservas de horários são realizadas por um sistema online de reservas desenvolvido pelo setor de informática do IQ-UNICAMP. O endereço eletrônico para o agendamento do Analisador térmico gravimétrico TG-DTA será: .

    IV.2 – Todos os equipamentos patrimoniados pela UNICAMP possuem seguro. Os custos de manutenção dos atuais equipamentos multiusuários têm sido absorvidos pelo IQ-UNICAMP empregando recursos da RTI e ou das cobranças de análises realizadas pelos usuários. Reparos com custos elevados (acima de R$ 100k) vêm sendo solicitados recursos FAPESP. As despesas com consumíveis (peças, baterias de no-break, gases, criogênicos, etc) são custeadas por recursos das cobranças de análises gerenciados pela comissão de pesquisa e recursos da central analítica gerenciados pela diretoria do IQ-UNICAMP. O laboratório institucional de análises físico-químicas (LIAFQ) do IQ-UNICAMP possui técnicos de nível superior atuando na operação dos equipamentos já instalados e estão capacitados para operar os novos equipamentos solicitados na presente proposta.

    2- Equipamento Multiusuário (EMU): Calorímetro diferencial exploratório (DSC)

    Vinculado ao Projeto FAPESP Processo 2021/ 12071-6

    O Plano de Gestão e Compartilhamento de Uso do Calorímetro diferencial exploratório (DSC) vinculado ao Projeto FAPESP Proc. 2021/ 12071-6 foi elaborado considerando que o mesmo estará disponível à comunidade interna e externa, conforme regras descritas neste Plano de Gestão e Compartilhamento de Uso do Equipamento.

    I. Plano de Gestão e Compartilhamento
    Objetiva-se com este Plano de Gestão e Compartilhamento de Uso do EMU a
    racionalização do tempo e uso do equipamento, procurando atender à demanda
    qualificada de forma adequada e dentro do estado da arte possibilitado pelo
    equipamento Calorímetro diferencial exploratório (DSC). Este equipamento
    será instalado no laboratório institucional Laboratório institucional de análises
    físico-químicas (LIAFQ) no Instituto de Química e as reservas poderão ser
    realizadas através do endereço eletrônico .

    II. Comissões

    Comissão Gestora:

    Coordenador: Edvaldo Sabadini (IQ-Unicamp)

    Marcelo Ganzarolli de Oliveira (IQ-Unicamp)

    Comissão de Usuários:

    Coordenador: Watson Loh (IQ-Unicamp)

    Camila Alves de Rezende (IQ-Unicamp)

    Caio Gomide Otoni (UFScar)

    III. Normas de utilização

    III.1 – O equipamento Calorímetro diferencial exploratório (DSC), será disponibilizado para uso pela comunidade científica do IQ-UNICAMP e de outras unidades dentro do estado de São Paulo.

    III.2 – Definem-se como Usuários, o usuário proponente da proposta de pesquisa e o usuário operador. Entendem-se como usuários proponentes: pesquisadores doutores de instituições de ensino e pesquisa, institutos e centros de pesquisa públicos; pesquisadores doutores de instituições de ensino e pesquisa, institutos e centros de pesquisa privados, desde que o proponente da proposta de pesquisa comprove que o projeto de pesquisa vinculado à proposta é financiado por instituições públicas de fomento à pesquisa.

    III.3 – Cabe ao usuário proponente apresentar a proposta de pesquisa a ser desenvolvida, bem como indicar os usuários operadores. Entendem-se por usuários operadores os pesquisadores doutores e alunos de pós-graduação indicados pelo usuário proponente para realização dos experimentos. O usuário proponente é o responsável e responde pelo usuário operador, como descrito no item (III.8), no que concerne a realização das medidas. O usuário proponente também poderá atuar como usuário operador da proposta.

    III.4 – Definem-se como projetos aptos a serem desenvolvidos aqueles exclusivamente de domínio público, realizados por equipes de instituições públicas de pesquisa/ensino ou instituições privadas de pesquisa/ensino com projeto financiado por instituições públicas de fomento.

    III.5 – A submissão de proposta ocorrerá em processo de fluxo contínuo pelo e-mail , e deve conter Cadastro do Usuário (para proponente e operador; contendo e-mail e telefone para contato; Súmula Curricular modelo FAPESP) e Proposta de Pesquisa (detalhamento da proposta baseada no projeto de pesquisa; tipo de amostras a serem analisadas; descrição da composição das amostras; resultados prévios; descrição dos experimentos a serem realizados; tipo de preparação de amostra; tempo de equipamento pretendido; período disponível para a realização das medidas; e outras informações que possam facilitar a análise da proposta).

    III.6 – A análise da Proposta compreende: a viabilidade técnica e o impacto da utilização da técnica solicitada para o desenvolvimento do projeto de pesquisa em desenvolvimento. A análise da proposta será realizada pelo Comitê Gestor, que emitirá um parecer baseado na análise da proposta por membros do Comitê Gestor e/ou especialistas, para suportar sua decisão. O resultado da análise do Comitê Gestor será comunicado ao proponente da proposta, exclusivamente por mensagem eletrônica. Tanto os usuários internos ao IQ/UNICAMP quanto externos deverão seguir o procedimento de Submissão de Proposta para utilização do EMU. O Comitê Gestor poderá solicitar informações adicionais, caso julgue necessário.

    III.7 – Quanto ao agendamento para a utilização do equipamento, os usuários internos e externos (após aprovação da proposta de utilização) farão a solicitação de agendamento pelo e-mail , obedecidos os critérios de reserva e tempo de equipamento concedido, ambos definidos pelo Comitê Gestor quando da análise da proposta de pesquisa.

    III.8 – Define-se como realização das medidas, as condições de viabilização para a realização das mesmas e as responsabilidades. As medidas só poderão ser realizadas pelo operador cadastrado pelo proponente quando da submissão da proposta de pesquisa. Tal critério se aplica tanto aos usuários internos quanto aos externos ao IQ/UNICAMP. As medidas serão realizadas exclusivamente pelo operador indicado pelo proponente, o qual receberá apoio e treinamento para operação do equipamento dos responsáveis pelo equipamento.

    Cabe ao proponente externo todo o ônus financeiro para viabilizar a realização dos experimentos (transporte, hospedagem, alimentação, reagentes e vidrarias específicas). O IQ/UNICAMP não fornecerá qualquer apoio financeiro ao usuário externo. Cabe ao usuário a responsabilidade pelo uso correto dos equipamentos e manutenção das condições de ordem e organização da sala de equipamentos e do laboratório de apoio. Danos causados aos equipamentos por descuido, desleixo, uso inapropriado ou uso incorreto (após receber orientação do técnico responsável pelo equipamento) será de responsabilidade do proponente da proposta de pesquisa, o qual será notificado de sua responsabilidade quando do encaminhamento da concessão do uso do equipamento pelo Comitê Gestor.

    O usuário deve expressar agradecimento à FAPESP e ao IQ-UNICAMP em qualquer divulgação científica (congressos, artigos científicos e outros) em que constem resultados obtidos com o MEU; e deve comunicar ao Comitê Gestor, fornecendo a referência bibliográfica completa, de toda divulgação científica (congressos, artigos científicos e outros) em que conste os resultados obtidos.

    III.9 – As despesas dos pesquisadores participantes desta proposta serão pagas através de crédito representado pelos valores monetários investidos pelo próprio projeto científico, tanto no equipamento, quanto nas manutenções e nos consumíveis necessários à perfeita operação do equipamento. As despesas de custeio incorridas pelos demais usuários (internos ou externos ao IQ-Unicamp) serão pagas pelos mesmos, segundo as normas do IQ-Unicamp.

    IV. Descrição completa do Laboratório Multiusuários Centralizado (“facility”) a que o equipamento ficará vinculado

    IV.1 – O LIAFQ possui controle eletrônico de acesso o que permite acesso da comunidade 24 horas por dia 7 dias/semana. Em torno de 60 grupos de pesquisas do IQ utilizam do LIAFQ. Várias indústrias químicas, farmacêuticas, pesquisadores de outras unidades da Unicamp e de outras instituições de pesquisa utilizam os equipamentos do LIAFQ através dos serviços oferecidos pela central analítica do IQ. Hoje, o LIAFQ possui em torno de 8 alunos de pós-graduação e pesquisadores treinados e autorizados a operar os equipamentos do laboratório. A gestão dos recursos arrecadados via cobrança por análises nos equipamentos do LIAFQ é de responsabilidade da comissão de pesquisa do IQ. Entre 2017 e 2022 o LIAFQ arrecadou R$ 65.954,45. Esses recursos são alocados para manutenção do LIAFQ, através da manutenção dos equipamentos e aquisição dos consumíveis (peças, baterias de no-break, gases, nitrogênio líquido etc.). As reservas de horários são realizadas por um sistema online de reservas desenvolvido pelo setor de informática do IQ-UNICAMP. O endereço eletrônico para o agendamento do Analisador térmico gravimétrico TG-DTA será:

    IV.2 – Todos os equipamentos patrimoniados pela UNICAMP possuem seguro. Os custos de manutenção dos atuais equipamentos multiusuários têm sido absorvidos pelo IQ-UNICAMP empregando recursos da RTI e ou das cobranças de análises realizadas pelos usuários. Reparos com custos elevados (acima de R$ 100k) vêm sendo solicitados recursos FAPESP. As despesas com consumíveis (peças, baterias de no-break, gases, criogênicos, etc) são custeadas por recursos das cobranças de análises gerenciados pela comissão de pesquisa e recursos da central analítica gerenciados pela diretoria do IQ-UNICAMP. O laboratório institucional de análises físico-químicas (LIAFQ) do IQ-UNICAMP possui técnicos de nível superior atuando na operação dos equipamentos já instalados e estão capacitados para operar os novos equipamentos solicitados na presente proposta.

    3- Equipamento Multiusuário (EMU): Analisador térmico gravimétrico TG-DTA

    Vinculado ao Projeto FAPESP Processo 2021/ 12071-6

    O Plano de Gestão e Compartilhamento de Uso do analisador térmico gravimétrico TG-DTA vinculado ao Projeto FAPESP Proc. 2021/ 12071-6 foi elaborado considerando que o mesmo estará disponível à comunidade interna e externa, conforme regras descritas neste Plano de Gestão e Compartilhamento de Uso do Equipamento.

    I. Plano de Gestão e Compartilhamento

    Objetiva-se com este Plano de Gestão e Compartilhamento de Uso do EMU a racionalização do tempo e uso do equipamento, procurando atender à demanda qualificada de forma adequada e dentro do estado da arte possibilitado pelo equipamento analisador térmico gravimétrico TG-DTA. Este equipamento será instalado no laboratório institucional Laboratório institucional de análises físico-químicas (LIAFQ) no Instituto de Química e as reservas poderão ser realizadas através do endereço eletrônico .

    II. Comissões

    Comissão Gestora:

    Coordenador: Edvaldo Sabadini (IQ-Unicamp)

    Pedro Paulo Corbi (IQ-Unicamp)

    Comissão de Usuários:

    Coordenador: Ítalo Odoni Mazali

    Juliano Alves Bonacin (IQ-Unicamp)

    Hernane da Silva Barud -Núcleo de Pesquisa em Biotecnologia – Universidade de Araraquara – UNIARA

    III. Normas de utilização

    III.1 – O equipamento Analisador térmico gravimétrico TG-DTA, será disponibilizado para uso pela comunidade científica do IQ-UNICAMP e de outras unidades dentro do estado de São Paulo.

    III.2 – Definem-se como Usuários, o usuário proponente da proposta de pesquisa e o usuário operador. Entendem-se como usuários proponentes: pesquisadores doutores de instituições de ensino e pesquisa, institutos e centros de pesquisa públicos; pesquisadores doutores de instituições de ensino e pesquisa, institutos e centros de pesquisa privados, desde que o proponente da proposta de pesquisa comprove que o projeto de pesquisa vinculado à proposta é financiado por instituições públicas de fomento à pesquisa.

    III.3 – Cabe ao usuário proponente apresentar a proposta de pesquisa a ser desenvolvida, bem como indicar os usuários operadores. Entendem-se por usuários operadores os pesquisadores doutores e alunos de pós-graduação indicados pelo usuário proponente para realização dos experimentos. O usuário proponente é o responsável e responde pelo usuário operador, como descrito no item (III.8), no que concerne a realização das medidas. O usuário proponente também poderá atuar como usuário operador da proposta.

    III.4 – Definem-se como projetos aptos a serem desenvolvidos aqueles exclusivamente de domínio público, realizados por equipes de instituições públicas de pesquisa/ensino ou instituições privadas de pesquisa/ensino com projeto financiado por instituições públicas de fomento.

    III.5 – A submissão de proposta ocorrerá em processo de fluxo contínuo pelo e-mail , e deve conter Cadastro do Usuário (para proponente e operador; contendo e-mail e telefone para contato; Súmula Curricular modelo FAPESP) e Proposta de Pesquisa (detalhamento da proposta baseada no projeto de pesquisa; tipo de amostras a serem analisadas; descrição da composição das amostras; resultados prévios; descrição dos experimentos a serem realizados; tipo de preparação de amostra; tempo de equipamento pretendido; período disponível para a realização das medidas; e outras informações que possam facilitar a análise da proposta).

    III.6 – A análise da Proposta compreende: a viabilidade técnica e o impacto da utilização da técnica solicitada para o desenvolvimento do projeto de pesquisa em desenvolvimento. A análise da proposta será realizada pelo Comitê Gestor, que emitirá um parecer baseado na análise da proposta por membros do Comitê Gestor e/ou especialistas, para suportar sua decisão. O resultado da análise do Comitê Gestor será comunicado ao proponente da proposta, exclusivamente por mensagem eletrônica. Tanto os usuários internos ao IQ/UNICAMP quanto externos deverão seguir o procedimento de Submissão de Proposta para utilização do EMU. O Comitê Gestor poderá solicitar informações adicionais, caso julgue necessário.

    III.7 – Quanto ao agendamento para a utilização do equipamento, os usuários internos e externos (após aprovação da proposta de utilização) farão a solicitação de agendamento pelo e-mail , obedecidos os critérios de reserva e tempo de equipamento concedido, ambos definidos pelo Comitê Gestor quando da análise da proposta de pesquisa.

    III.8 – Define-se como realização das medidas, as condições de viabilização para a realização das mesmas e as responsabilidades. As medidas só poderão ser realizadas pelo operador cadastrado pelo proponente quando da submissão da proposta de pesquisa. Tal critério se aplica tanto aos usuários internos quanto aos externos ao IQ/UNICAMP. As medidas serão realizadas exclusivamente pelo operador indicado pelo proponente, o qual receberá apoio e treinamento para operação do equipamento dos responsáveis pelo equipamento.

    Cabe ao proponente externo todo o ônus financeiro para viabilizar a realização dos experimentos (transporte, hospedagem, alimentação, reagentes e vidrarias específicas). O IQ/UNICAMP não fornecerá qualquer apoio financeiro ao usuário externo. Cabe ao usuário a responsabilidade pelo uso correto dos equipamentos e manutenção das condições de ordem e organização da sala de equipamentos e do laboratório de apoio. Danos causados aos equipamentos por descuido, desleixo, uso inapropriado ou uso incorreto (após receber orientação do técnico responsável pelo equipamento) será de responsabilidade do proponente da proposta de pesquisa, o qual será notificado de sua responsabilidade quando do encaminhamento da concessão do uso do equipamento pelo Comitê Gestor.

    O usuário deve expressar agradecimento à FAPESP e ao IQ-UNICAMP em qualquer divulgação científica (congressos, artigos científicos e outros) em que constem resultados obtidos com o MEU; e deve comunicar ao Comitê Gestor, fornecendo a referência bibliográfica completa, de toda divulgação científica (congressos, artigos científicos e outros) em que conste os resultados obtidos.

    III.9 – As despesas dos pesquisadores participantes desta proposta serão pagas através de crédito representado pelos valores monetários investidos pelo próprio projeto científico, tanto no equipamento, quanto nas manutenções e nos consumíveis necessários à perfeita operação do equipamento. As despesas de custeio incorridas pelos demais usuários (internos ou externos ao IQ-Unicamp) serão pagas pelos mesmos, segundo as normas do IQ-Unicamp.

    IV. Descrição completa do Laboratório Multiusuários Centralizado (“facility”) a que o equipamento ficará vinculado

    IV.1 – O LIAFQ possui controle eletrônico de acesso o que permite acesso da comunidade 24 horas por dia 7 dias/semana. Em torno de 60 grupos de pesquisas do IQ utilizam do LIAFQ. Várias indústrias químicas, farmacêuticas, pesquisadores de outras unidades da Unicamp e de outras instituições de pesquisa utilizam os equipamentos do LIAFQ através dos serviços oferecidos pela central analítica do IQ. Hoje, o LIAFQ possui em torno de 8 alunos de pós-graduação e pesquisadores treinados e autorizados a operar os equipamentos do laboratório. A gestão dos recursos arrecadados via cobrança por análises nos equipamentos do LIAFQ é de responsabilidade da comissão de pesquisa do IQ. Entre 2017 e 2022 o LIAFQ arrecadou R$ 65.954,45. Esses recursos são alocados para manutenção do LIAFQ, através da manutenção dos equipamentos e aquisição dos consumíveis (peças, baterias de no-break, gases, nitrogênio líquido etc.). As reservas de horários são realizadas por um sistema online de reservas desenvolvidos pelo setor de informática do IQ-UNICAMP. O endereço eletrônico para o agendamento do Analisador térmico gravimétrico TG-DTA será: .

    IV.2 – Todos os equipamentos patrimoniados pela UNICAMP possuem seguro. Os custos de manutenção dos atuais equipamentos multiusuários têm sido absorvidos pelo IQ-UNICAMP empregando recursos da RTI e ou das cobranças de análises realizadas pelos usuários. Reparos com custos elevados (acima de R$ 100k) vêm sendo solicitados recursos FAPESP. As despesas com consumíveis (peças, baterias de no-break, gases, criogênicos, etc) são custeadas por recursos das cobranças de análises gerenciados pela comissão de pesquisa e recursos da central analítica gerenciados pela diretoria do IQ-UNICAMP. O Laboratório institucional de análises físico-químicas (LIAFQ) do IQ-UNICAMP possui técnicos de nível superior atuando na operação dos equipamentos já instalados e estão capacitados para operar os novos equipamentos solicitados na presente proposta.

Analisador térmico TGA-DTA - Seiko 6200

Análise Termogravimétrica Simultânea com Análise Termo Diferencial. Permite analisar perda de massa em função da temperatura (TGA), simultaneamente com DTA (Técnica na qual se monitora a variação da massa de uma amostra em função da temperatura ou do tempo em um ambiente de temperatura e atmosfera controladas).
Temperatura de Trabalho: ambiente até 1100°C.

Analisador térmico TGA - TA Instruments TGA 55 Discovery

Análise Termogravimétrica. Técnica utilizada para monitorar a variação da massa de uma amostra em função da temperatura ou do tempo em um ambiente controlado. Seu princípio de operação se baseia na análise da perda ou agregação de massa à amostra em diferentes temperaturas.
Realiza medições precisas das variações de massa sob condições térmicas programadas, garantindo controle sobre a atmosfera e a temperatura aplicada.
Temperatura de trabalho: 25 a 1000 °C.

Analisador térmico TGA - TA Instruments TGA 5500 Discovery

Análise Termogravimétrica. Técnica em que a variação de massa de uma amostra é monitorada em função da temperatura ou tempo em ambiente controlado de temperatura e atmosfera. O princípio de operação é simples: analisar a perda ou ganho de massa da amostra em temperaturas variadas. O forno IR (infravermelho) oferece as taxas de aquecimento e resfriamento mais rápidas disponíveis e desempenho incomparável em deriva de peso e sensibilidade.
Faixa de Temperatura de Operação: 25 a 1100 °C.

  • Plano de Gestão e Compartilhamento dos equipamentos

    1- Equipamento Multiusuário (EMU): Microcalorímetro diferencial exploratório (micro-DSC)

    Vinculado ao Projeto FAPESP Processo 2021/ 12071-6

    O Plano de Gestão e Compartilhamento de Uso do Microcalorímetro diferencial exploratório (micro-DSC) vinculado ao Projeto FAPESP Proc. 2021/ 12071-6 foi elaborado considerando que o mesmo estará disponível à comunidade interna e externa, conforme regras descritas neste Plano de Gestão e Compartilhamento de Uso do Equipamento.

    I. Plano de Gestão e Compartilhamento

    Objetiva-se com este Plano de Gestão e Compartilhamento de Uso do EMU a racionalização do tempo e uso do equipamento, procurando atender à demanda qualificada de forma adequada e dentro do estado da arte possibilitado pelo equipamento Microcalorímetro diferencial exploratório (micro-DSC). Este equipamento será instalado no laboratório institucional Laboratório institucional de análises físico-químicas (LIAFQ) no Instituto de Química e as reservas poderão ser realizadas através do endereço eletrônico .

    II. Comissões

    Comissão Gestora:

    Coordenador: Edvaldo Sabadini (IQ-Unicamp)

    Watson Loh (IQ-Unicamp)

    Comissão de Usuários:

    Coordenador: Marcelo Ganzarolli de Oliveira (IQ-Unicamp)

    Eneida de Paula (IB-Unicamp)

    Carlos Henrique Inácio Ramos (IQ-Unicamp)

    III. Normas de utilização

    III.1 – O equipamento Microcalorímetro diferencial exploratório (micro-DSC), será disponibilizado para uso pela comunidade científica do IQ-UNICAMP e de outras unidades dentro do estado de São Paulo.

    III.2 – Definem-se como Usuários, o usuário proponente da proposta de pesquisa e o usuário operador. Entendem-se como usuários proponentes: pesquisadores doutores de instituições de ensino e pesquisa, institutos e centros de pesquisa públicos; pesquisadores doutores de instituições de ensino e pesquisa, institutos e centros de pesquisa privados, desde que o proponente da proposta de pesquisa comprove que o projeto de pesquisa vinculado à proposta é financiado por instituições públicas de fomento à pesquisa.

    III.3 – Cabe ao usuário proponente apresentar a proposta de pesquisa a ser desenvolvida, bem como indicar os usuários operadores. Entendem-se por usuários operadores os pesquisadores doutores e alunos de pós-graduação indicados pelo usuário proponente para realização dos experimentos. O usuário proponente é o responsável e responde pelo usuário operador, como descrito no item (III.8), no que concerne a realização das medidas. O usuário proponente também poderá atuar como usuário operador da proposta.

    III.4 – Definem-se como projetos aptos a serem desenvolvidos aqueles exclusivamente de domínio público, realizados por equipes de instituições públicas de pesquisa/ensino ou instituições privadas de pesquisa/ensino com projeto financiado por instituições públicas de fomento.

    III.5 – A submissão de proposta ocorrerá em processo de fluxo contínuo pelo e-mail , e deve conter Cadastro do Usuário (para proponente e operador; contendo e-mail e telefone para contato; Súmula Curricular modelo FAPESP) e Proposta de Pesquisa (detalhamento da proposta baseada no projeto de pesquisa; tipo de amostras a serem analisadas; descrição da composição das amostras; resultados prévios; descrição dos experimentos a serem realizados; tipo de preparação de amostra; tempo de equipamento pretendido; período disponível para a realização das medidas; e outras informações que possam facilitar a análise da proposta).

    III.6 – A análise da Proposta compreende: a viabilidade técnica e o impacto da utilização da técnica solicitada para o desenvolvimento do projeto de pesquisa em desenvolvimento. A análise da proposta será realizada pelo Comitê Gestor, que emitirá um parecer baseado na análise da proposta por membros do Comitê Gestor e/ou especialistas, para suportar sua decisão. O resultado da análise do Comitê Gestor será comunicado ao proponente da proposta, exclusivamente por mensagem eletrônica. Tanto os usuários internos ao IQ/UNICAMP quanto externos deverão seguir o procedimento de Submissão de Proposta para utilização do EMU. O Comitê Gestor poderá solicitar informações adicionais, caso julgue necessário.

    III.7 – Quanto ao agendamento para a utilização do equipamento, os usuários internos e externos (após aprovação da proposta de utilização) farão a solicitação de agendamento pelo e-mail , obedecidos os critérios de reserva e tempo de equipamento concedido, ambos definidos pelo Comitê Gestor quando da análise da proposta de pesquisa.

    III.8 – Define-se como realização das medidas, as condições de viabilização para a realização das mesmas e as responsabilidades. As medidas só poderão ser realizadas pelo operador cadastrado pelo proponente quando da submissão da proposta de pesquisa. Tal critério se aplica tanto aos usuários internos quanto aos externos ao IQ/UNICAMP. As medidas serão realizadas exclusivamente pelo operador indicado pelo proponente, o qual receberá apoio e treinamento para operação do equipamento dos responsáveis pelo equipamento.

    Cabe ao proponente externo todo o ônus financeiro para viabilizar a realização dos experimentos (transporte, hospedagem, alimentação, reagentes e vidrarias específicas). O IQ/UNICAMP não fornecerá qualquer apoio financeiro ao usuário externo. Cabe ao usuário a responsabilidade pelo uso correto dos equipamentos e manutenção das condições de ordem e organização da sala de equipamentos e do laboratório de apoio. Danos causados aos equipamentos por descuido, desleixo, uso inapropriado ou uso incorreto (após receber orientação do técnico responsável pelo equipamento) será de responsabilidade do proponente da proposta de pesquisa, o qual será notificado de sua responsabilidade quando do encaminhamento da concessão do uso do equipamento pelo Comitê Gestor.

    O usuário deve expressar agradecimento à FAPESP e ao IQ-UNICAMP em qualquer divulgação científica (congressos, artigos científicos e outros) em que constem resultados obtidos com o MEU; e deve comunicar ao Comitê Gestor, fornecendo a referência bibliográfica completa, de toda divulgação científica (congressos, artigos científicos e outros) em que conste os resultados obtidos.

    III.9 – As despesas dos pesquisadores participantes desta proposta serão pagas através de crédito representado pelos valores monetários investidos pelo próprio projeto científico, tanto no equipamento, quanto nas manutenções e nos consumíveis necessários à perfeita operação do equipamento. As despesas de custeio incorridas pelos demais usuários (internos ou externos ao IQ-Unicamp) serão pagas pelos mesmos, segundo as normas do IQ-Unicamp.

    IV. Descrição completa do Laboratório Multiusuários Centralizado (“facility”) a que o equipamento ficará vinculado

    IV.1 – O LIAFQ possui controle eletrônico de acesso o que permite acesso da comunidade 24 horas por dia 7 dias/semana. Em torno de 60 grupos de pesquisas do IQ utilizam do LIAFQ. Várias indústrias químicas, farmacêuticas, pesquisadores de outras unidades da Unicamp e de outras instituições de pesquisa utilizam os equipamentos do LIAFQ através dos serviços oferecidos pela central analítica do IQ. Hoje, o LIAFQ possui em torno de 8 alunos de pós-graduação e pesquisadores treinados e autorizados a operar os equipamentos do laboratório. A gestão dos recursos arrecadados via cobrança por análises nos equipamentos do LIAFQ é de responsabilidade da comissão de pesquisa do IQ. Entre 2017 e 2022 o LIAFQ arrecadou R$ 65.954,45. Esses recursos são alocados para manutenção do LIAFQ, através da manutenção dos equipamentos e aquisição dos consumíveis (peças, baterias de no-break, gases, nitrogênio líquido etc.). As reservas de horários são realizadas por um sistema online de reservas desenvolvido pelo setor de informática do IQ-UNICAMP. O endereço eletrônico para o agendamento do Analisador térmico gravimétrico TG-DTA será: .

    IV.2 – Todos os equipamentos patrimoniados pela UNICAMP possuem seguro. Os custos de manutenção dos atuais equipamentos multiusuários têm sido absorvidos pelo IQ-UNICAMP empregando recursos da RTI e ou das cobranças de análises realizadas pelos usuários. Reparos com custos elevados (acima de R$ 100k) vêm sendo solicitados recursos FAPESP. As despesas com consumíveis (peças, baterias de no-break, gases, criogênicos, etc) são custeadas por recursos das cobranças de análises gerenciados pela comissão de pesquisa e recursos da central analítica gerenciados pela diretoria do IQ-UNICAMP. O laboratório institucional de análises físico-químicas (LIAFQ) do IQ-UNICAMP possui técnicos de nível superior atuando na operação dos equipamentos já instalados e estão capacitados para operar os novos equipamentos solicitados na presente proposta.

    2- Equipamento Multiusuário (EMU): Calorímetro diferencial exploratório (DSC)

    Vinculado ao Projeto FAPESP Processo 2021/ 12071-6

    O Plano de Gestão e Compartilhamento de Uso do Calorímetro diferencial exploratório (DSC) vinculado ao Projeto FAPESP Proc. 2021/ 12071-6 foi elaborado considerando que o mesmo estará disponível à comunidade interna e externa, conforme regras descritas neste Plano de Gestão e Compartilhamento de Uso do Equipamento.

    I. Plano de Gestão e Compartilhamento
    Objetiva-se com este Plano de Gestão e Compartilhamento de Uso do EMU a
    racionalização do tempo e uso do equipamento, procurando atender à demanda
    qualificada de forma adequada e dentro do estado da arte possibilitado pelo
    equipamento Calorímetro diferencial exploratório (DSC). Este equipamento
    será instalado no laboratório institucional Laboratório institucional de análises
    físico-químicas (LIAFQ) no Instituto de Química e as reservas poderão ser
    realizadas através do endereço eletrônico .

    II. Comissões

    Comissão Gestora:

    Coordenador: Edvaldo Sabadini (IQ-Unicamp)

    Marcelo Ganzarolli de Oliveira (IQ-Unicamp)

    Comissão de Usuários:

    Coordenador: Watson Loh (IQ-Unicamp)

    Camila Alves de Rezende (IQ-Unicamp)

    Caio Gomide Otoni (UFScar)

    III. Normas de utilização

    III.1 – O equipamento Calorímetro diferencial exploratório (DSC), será disponibilizado para uso pela comunidade científica do IQ-UNICAMP e de outras unidades dentro do estado de São Paulo.

    III.2 – Definem-se como Usuários, o usuário proponente da proposta de pesquisa e o usuário operador. Entendem-se como usuários proponentes: pesquisadores doutores de instituições de ensino e pesquisa, institutos e centros de pesquisa públicos; pesquisadores doutores de instituições de ensino e pesquisa, institutos e centros de pesquisa privados, desde que o proponente da proposta de pesquisa comprove que o projeto de pesquisa vinculado à proposta é financiado por instituições públicas de fomento à pesquisa.

    III.3 – Cabe ao usuário proponente apresentar a proposta de pesquisa a ser desenvolvida, bem como indicar os usuários operadores. Entendem-se por usuários operadores os pesquisadores doutores e alunos de pós-graduação indicados pelo usuário proponente para realização dos experimentos. O usuário proponente é o responsável e responde pelo usuário operador, como descrito no item (III.8), no que concerne a realização das medidas. O usuário proponente também poderá atuar como usuário operador da proposta.

    III.4 – Definem-se como projetos aptos a serem desenvolvidos aqueles exclusivamente de domínio público, realizados por equipes de instituições públicas de pesquisa/ensino ou instituições privadas de pesquisa/ensino com projeto financiado por instituições públicas de fomento.

    III.5 – A submissão de proposta ocorrerá em processo de fluxo contínuo pelo e-mail , e deve conter Cadastro do Usuário (para proponente e operador; contendo e-mail e telefone para contato; Súmula Curricular modelo FAPESP) e Proposta de Pesquisa (detalhamento da proposta baseada no projeto de pesquisa; tipo de amostras a serem analisadas; descrição da composição das amostras; resultados prévios; descrição dos experimentos a serem realizados; tipo de preparação de amostra; tempo de equipamento pretendido; período disponível para a realização das medidas; e outras informações que possam facilitar a análise da proposta).

    III.6 – A análise da Proposta compreende: a viabilidade técnica e o impacto da utilização da técnica solicitada para o desenvolvimento do projeto de pesquisa em desenvolvimento. A análise da proposta será realizada pelo Comitê Gestor, que emitirá um parecer baseado na análise da proposta por membros do Comitê Gestor e/ou especialistas, para suportar sua decisão. O resultado da análise do Comitê Gestor será comunicado ao proponente da proposta, exclusivamente por mensagem eletrônica. Tanto os usuários internos ao IQ/UNICAMP quanto externos deverão seguir o procedimento de Submissão de Proposta para utilização do EMU. O Comitê Gestor poderá solicitar informações adicionais, caso julgue necessário.

    III.7 – Quanto ao agendamento para a utilização do equipamento, os usuários internos e externos (após aprovação da proposta de utilização) farão a solicitação de agendamento pelo e-mail , obedecidos os critérios de reserva e tempo de equipamento concedido, ambos definidos pelo Comitê Gestor quando da análise da proposta de pesquisa.

    III.8 – Define-se como realização das medidas, as condições de viabilização para a realização das mesmas e as responsabilidades. As medidas só poderão ser realizadas pelo operador cadastrado pelo proponente quando da submissão da proposta de pesquisa. Tal critério se aplica tanto aos usuários internos quanto aos externos ao IQ/UNICAMP. As medidas serão realizadas exclusivamente pelo operador indicado pelo proponente, o qual receberá apoio e treinamento para operação do equipamento dos responsáveis pelo equipamento.

    Cabe ao proponente externo todo o ônus financeiro para viabilizar a realização dos experimentos (transporte, hospedagem, alimentação, reagentes e vidrarias específicas). O IQ/UNICAMP não fornecerá qualquer apoio financeiro ao usuário externo. Cabe ao usuário a responsabilidade pelo uso correto dos equipamentos e manutenção das condições de ordem e organização da sala de equipamentos e do laboratório de apoio. Danos causados aos equipamentos por descuido, desleixo, uso inapropriado ou uso incorreto (após receber orientação do técnico responsável pelo equipamento) será de responsabilidade do proponente da proposta de pesquisa, o qual será notificado de sua responsabilidade quando do encaminhamento da concessão do uso do equipamento pelo Comitê Gestor.

    O usuário deve expressar agradecimento à FAPESP e ao IQ-UNICAMP em qualquer divulgação científica (congressos, artigos científicos e outros) em que constem resultados obtidos com o MEU; e deve comunicar ao Comitê Gestor, fornecendo a referência bibliográfica completa, de toda divulgação científica (congressos, artigos científicos e outros) em que conste os resultados obtidos.

    III.9 – As despesas dos pesquisadores participantes desta proposta serão pagas através de crédito representado pelos valores monetários investidos pelo próprio projeto científico, tanto no equipamento, quanto nas manutenções e nos consumíveis necessários à perfeita operação do equipamento. As despesas de custeio incorridas pelos demais usuários (internos ou externos ao IQ-Unicamp) serão pagas pelos mesmos, segundo as normas do IQ-Unicamp.

    IV. Descrição completa do Laboratório Multiusuários Centralizado (“facility”) a que o equipamento ficará vinculado

    IV.1 – O LIAFQ possui controle eletrônico de acesso o que permite acesso da comunidade 24 horas por dia 7 dias/semana. Em torno de 60 grupos de pesquisas do IQ utilizam do LIAFQ. Várias indústrias químicas, farmacêuticas, pesquisadores de outras unidades da Unicamp e de outras instituições de pesquisa utilizam os equipamentos do LIAFQ através dos serviços oferecidos pela central analítica do IQ. Hoje, o LIAFQ possui em torno de 8 alunos de pós-graduação e pesquisadores treinados e autorizados a operar os equipamentos do laboratório. A gestão dos recursos arrecadados via cobrança por análises nos equipamentos do LIAFQ é de responsabilidade da comissão de pesquisa do IQ. Entre 2017 e 2022 o LIAFQ arrecadou R$ 65.954,45. Esses recursos são alocados para manutenção do LIAFQ, através da manutenção dos equipamentos e aquisição dos consumíveis (peças, baterias de no-break, gases, nitrogênio líquido etc.). As reservas de horários são realizadas por um sistema online de reservas desenvolvido pelo setor de informática do IQ-UNICAMP. O endereço eletrônico para o agendamento do Analisador térmico gravimétrico TG-DTA será:

    IV.2 – Todos os equipamentos patrimoniados pela UNICAMP possuem seguro. Os custos de manutenção dos atuais equipamentos multiusuários têm sido absorvidos pelo IQ-UNICAMP empregando recursos da RTI e ou das cobranças de análises realizadas pelos usuários. Reparos com custos elevados (acima de R$ 100k) vêm sendo solicitados recursos FAPESP. As despesas com consumíveis (peças, baterias de no-break, gases, criogênicos, etc) são custeadas por recursos das cobranças de análises gerenciados pela comissão de pesquisa e recursos da central analítica gerenciados pela diretoria do IQ-UNICAMP. O laboratório institucional de análises físico-químicas (LIAFQ) do IQ-UNICAMP possui técnicos de nível superior atuando na operação dos equipamentos já instalados e estão capacitados para operar os novos equipamentos solicitados na presente proposta.

    3- Equipamento Multiusuário (EMU): Analisador térmico gravimétrico TG-DTA

    Vinculado ao Projeto FAPESP Processo 2021/ 12071-6

    O Plano de Gestão e Compartilhamento de Uso do analisador térmico gravimétrico TG-DTA vinculado ao Projeto FAPESP Proc. 2021/ 12071-6 foi elaborado considerando que o mesmo estará disponível à comunidade interna e externa, conforme regras descritas neste Plano de Gestão e Compartilhamento de Uso do Equipamento.

    I. Plano de Gestão e Compartilhamento

    Objetiva-se com este Plano de Gestão e Compartilhamento de Uso do EMU a racionalização do tempo e uso do equipamento, procurando atender à demanda qualificada de forma adequada e dentro do estado da arte possibilitado pelo equipamento analisador térmico gravimétrico TG-DTA. Este equipamento será instalado no laboratório institucional Laboratório institucional de análises físico-químicas (LIAFQ) no Instituto de Química e as reservas poderão ser realizadas através do endereço eletrônico .

    II. Comissões

    Comissão Gestora:

    Coordenador: Edvaldo Sabadini (IQ-Unicamp)

    Pedro Paulo Corbi (IQ-Unicamp)

    Comissão de Usuários:

    Coordenador: Ítalo Odoni Mazali

    Juliano Alves Bonacin (IQ-Unicamp)

    Hernane da Silva Barud -Núcleo de Pesquisa em Biotecnologia – Universidade de Araraquara – UNIARA

    III. Normas de utilização

    III.1 – O equipamento Analisador térmico gravimétrico TG-DTA, será disponibilizado para uso pela comunidade científica do IQ-UNICAMP e de outras unidades dentro do estado de São Paulo.

    III.2 – Definem-se como Usuários, o usuário proponente da proposta de pesquisa e o usuário operador. Entendem-se como usuários proponentes: pesquisadores doutores de instituições de ensino e pesquisa, institutos e centros de pesquisa públicos; pesquisadores doutores de instituições de ensino e pesquisa, institutos e centros de pesquisa privados, desde que o proponente da proposta de pesquisa comprove que o projeto de pesquisa vinculado à proposta é financiado por instituições públicas de fomento à pesquisa.

    III.3 – Cabe ao usuário proponente apresentar a proposta de pesquisa a ser desenvolvida, bem como indicar os usuários operadores. Entendem-se por usuários operadores os pesquisadores doutores e alunos de pós-graduação indicados pelo usuário proponente para realização dos experimentos. O usuário proponente é o responsável e responde pelo usuário operador, como descrito no item (III.8), no que concerne a realização das medidas. O usuário proponente também poderá atuar como usuário operador da proposta.

    III.4 – Definem-se como projetos aptos a serem desenvolvidos aqueles exclusivamente de domínio público, realizados por equipes de instituições públicas de pesquisa/ensino ou instituições privadas de pesquisa/ensino com projeto financiado por instituições públicas de fomento.

    III.5 – A submissão de proposta ocorrerá em processo de fluxo contínuo pelo e-mail , e deve conter Cadastro do Usuário (para proponente e operador; contendo e-mail e telefone para contato; Súmula Curricular modelo FAPESP) e Proposta de Pesquisa (detalhamento da proposta baseada no projeto de pesquisa; tipo de amostras a serem analisadas; descrição da composição das amostras; resultados prévios; descrição dos experimentos a serem realizados; tipo de preparação de amostra; tempo de equipamento pretendido; período disponível para a realização das medidas; e outras informações que possam facilitar a análise da proposta).

    III.6 – A análise da Proposta compreende: a viabilidade técnica e o impacto da utilização da técnica solicitada para o desenvolvimento do projeto de pesquisa em desenvolvimento. A análise da proposta será realizada pelo Comitê Gestor, que emitirá um parecer baseado na análise da proposta por membros do Comitê Gestor e/ou especialistas, para suportar sua decisão. O resultado da análise do Comitê Gestor será comunicado ao proponente da proposta, exclusivamente por mensagem eletrônica. Tanto os usuários internos ao IQ/UNICAMP quanto externos deverão seguir o procedimento de Submissão de Proposta para utilização do EMU. O Comitê Gestor poderá solicitar informações adicionais, caso julgue necessário.

    III.7 – Quanto ao agendamento para a utilização do equipamento, os usuários internos e externos (após aprovação da proposta de utilização) farão a solicitação de agendamento pelo e-mail , obedecidos os critérios de reserva e tempo de equipamento concedido, ambos definidos pelo Comitê Gestor quando da análise da proposta de pesquisa.

    III.8 – Define-se como realização das medidas, as condições de viabilização para a realização das mesmas e as responsabilidades. As medidas só poderão ser realizadas pelo operador cadastrado pelo proponente quando da submissão da proposta de pesquisa. Tal critério se aplica tanto aos usuários internos quanto aos externos ao IQ/UNICAMP. As medidas serão realizadas exclusivamente pelo operador indicado pelo proponente, o qual receberá apoio e treinamento para operação do equipamento dos responsáveis pelo equipamento.

    Cabe ao proponente externo todo o ônus financeiro para viabilizar a realização dos experimentos (transporte, hospedagem, alimentação, reagentes e vidrarias específicas). O IQ/UNICAMP não fornecerá qualquer apoio financeiro ao usuário externo. Cabe ao usuário a responsabilidade pelo uso correto dos equipamentos e manutenção das condições de ordem e organização da sala de equipamentos e do laboratório de apoio. Danos causados aos equipamentos por descuido, desleixo, uso inapropriado ou uso incorreto (após receber orientação do técnico responsável pelo equipamento) será de responsabilidade do proponente da proposta de pesquisa, o qual será notificado de sua responsabilidade quando do encaminhamento da concessão do uso do equipamento pelo Comitê Gestor.

    O usuário deve expressar agradecimento à FAPESP e ao IQ-UNICAMP em qualquer divulgação científica (congressos, artigos científicos e outros) em que constem resultados obtidos com o MEU; e deve comunicar ao Comitê Gestor, fornecendo a referência bibliográfica completa, de toda divulgação científica (congressos, artigos científicos e outros) em que conste os resultados obtidos.

    III.9 – As despesas dos pesquisadores participantes desta proposta serão pagas através de crédito representado pelos valores monetários investidos pelo próprio projeto científico, tanto no equipamento, quanto nas manutenções e nos consumíveis necessários à perfeita operação do equipamento. As despesas de custeio incorridas pelos demais usuários (internos ou externos ao IQ-Unicamp) serão pagas pelos mesmos, segundo as normas do IQ-Unicamp.

    IV. Descrição completa do Laboratório Multiusuários Centralizado (“facility”) a que o equipamento ficará vinculado

    IV.1 – O LIAFQ possui controle eletrônico de acesso o que permite acesso da comunidade 24 horas por dia 7 dias/semana. Em torno de 60 grupos de pesquisas do IQ utilizam do LIAFQ. Várias indústrias químicas, farmacêuticas, pesquisadores de outras unidades da Unicamp e de outras instituições de pesquisa utilizam os equipamentos do LIAFQ através dos serviços oferecidos pela central analítica do IQ. Hoje, o LIAFQ possui em torno de 8 alunos de pós-graduação e pesquisadores treinados e autorizados a operar os equipamentos do laboratório. A gestão dos recursos arrecadados via cobrança por análises nos equipamentos do LIAFQ é de responsabilidade da comissão de pesquisa do IQ. Entre 2017 e 2022 o LIAFQ arrecadou R$ 65.954,45. Esses recursos são alocados para manutenção do LIAFQ, através da manutenção dos equipamentos e aquisição dos consumíveis (peças, baterias de no-break, gases, nitrogênio líquido etc.). As reservas de horários são realizadas por um sistema online de reservas desenvolvidos pelo setor de informática do IQ-UNICAMP. O endereço eletrônico para o agendamento do Analisador térmico gravimétrico TG-DTA será: .

    IV.2 – Todos os equipamentos patrimoniados pela UNICAMP possuem seguro. Os custos de manutenção dos atuais equipamentos multiusuários têm sido absorvidos pelo IQ-UNICAMP empregando recursos da RTI e ou das cobranças de análises realizadas pelos usuários. Reparos com custos elevados (acima de R$ 100k) vêm sendo solicitados recursos FAPESP. As despesas com consumíveis (peças, baterias de no-break, gases, criogênicos, etc) são custeadas por recursos das cobranças de análises gerenciados pela comissão de pesquisa e recursos da central analítica gerenciados pela diretoria do IQ-UNICAMP. O Laboratório institucional de análises físico-químicas (LIAFQ) do IQ-UNICAMP possui técnicos de nível superior atuando na operação dos equipamentos já instalados e estão capacitados para operar os novos equipamentos solicitados na presente proposta.

Analisador de Textura - Stable Micro Systems TA.XT plus

Análise de Textura. Mede objetivamente as características físicas e mecânicas de um material, especialmente a textura, por meio de ensaios como compressão e flexão. Aplicado em setores como alimentos, cosméticos e materiais de construção. Opera com uma célula de carga calibrada e um motor de passo de precisão, permitindo metodologias programáveis para avaliar a consistência, dureza, elasticidade e outras propriedades texturais.

ICP-OES - Perkin Elmer Optima 8300

O ICP-OES Perkin Elmer 8300 é um espectrômetro que utiliza plasma de argônio para a atomização e ionização de elementos para determinar sua concentração.A faixa de concentração dos padrões e amostras é de ppm, mas os limites de detecção dependem do tipo de elemento a ser analisado.

Software: Winlab 32 for ICP – Perkin Elmer

Microbalança de Cristal de Quartzo com Dissipação (QCM-D) - Biolin QSense Omni

O QSense Omni é uma microbalança de cristal de quartzo de alta sensibilidade que permite a análise em tempo real de interações em superfícies e interfaces. A técnica mede alterações de massa e de propriedades viscoelásticas de filmes finos com base na resposta de um sensor de quartzo.

O equipamento é utilizado para caracterizar processos de adsorção/dessorção, alterações conformacionais e interações moleculares. Suas principais características incluem:
• Alta sensibilidade e baixo ruído, garantindo a detecção confiável de eventos moleculares sutis. Possibilidade de acompanhamento cinético em tempo real.
• Dois canais de medição independentes com controle de temperatura preciso, permitindo a execução de experimentos paralelos sob condições variadas.
• Variedade de superfícies de sensores, que incluem superfícies de ouro, celulose, óxido de alumínio e sílica.

  • Equipamento Multiusuário (EMU) Microbalança de Cristal de Quartzo com Dissipação de Energia (QCM-D)

    Vinculado ao Projeto Temático FAPESP Processo 2021/12071-6.

    O Plano de Gestão e Compartilhamento de Uso do equipamento QCM-D (modelo QSense, Biolin) vinculado ao Projeto FAPESP (Processo 2021/212071-6) foi elaborado considerando que o mesmo estará  disponível às comunidades interna e externa, conforme regras descritas neste Plano de Gestão e Compartilhamento de Uso do Equipamento.

    I. Plano de Gestão e Compartilhamento

    Objetiva-se, com este Plano de Gestão e Compartilhamento de Uso do MEU, a
    racionalização do tempo e uso do equipamento, procurando atender à demanda
    qualificada de forma adequada e dentro do estado da arte possibilitado pelo
    equipamento QCM-D. Este equipamento encontra-se instalado no laboratório A3-104
    do Instituto de Química.

    II. Comissões

    Comissão Gestora:

    Coordenador: Prof. Dr. Watson Loh – IQ/UNICAMP (Coordenador do Projeto Temático)

    Profa. Dra. Camila Alves de Rezende – IQ/UNICAMP (Pesquisadora Principal do Projeto Temático)

    Prof. Dr. Caio Gomide Otoni – DEMa/UFSCar (Pesquisador Associado do Projeto Temático)

    Comissão de Usuários:

    Prof. Dr. Lauro T. Kubota – IQ/UNICAMP (Coordenador)

    Prof. Dr. Osvaldo N. de Oliveira Jr – IFSC/USP

    Prof. Dr. Antônio Riul Jr – IFGW/UNICAMP

    III. Normas de utilização:

    III.1 – O equipamento QCM-D, adquirido através do projeto EMU/FAPESP, será disponibilizado para uso pela comunidade científica do IQ/UNICAMP e de outras unidades dentro do estado de São Paulo.

    III.2 – Definem-se como Usuários o proponente da proposta de pesquisa e o operador. Entendem-se como usuários proponentes: pesquisadores doutores de instituições de ensino e pesquisa, institutos e centros de pesquisa públicos; pesquisadores doutores de instituições de ensino e pesquisa, institutos e centros de pesquisa privados, desde que o proponente da proposta de pesquisa comprove que o projeto de pesquisa vinculado à proposta é financiado por instituições públicas de fomento à pesquisa.

    III.3 – Cabe ao usuário proponente apresentar a proposta de pesquisa a ser desenvolvida, bem como indicar os usuários operadores. Entendem-se por usuários operadores os pesquisadores doutores e alunos de pós-graduação indicados pelo usuário proponente para realização dos experimentos. O usuário proponente é o responsável e responde pelo usuário operador, como descrito no item (III.8), no que concerne a realização das medidas. O usuário proponente também poderá atuar como usuário operador da proposta.

    III.4 – Definem-se como projetos aptos a serem desenvolvidos aqueles exclusivamente de domínio público, realizados por equipes de instituições públicas de pesquisa/ensino ou instituições privadas de pesquisa/ensino com projeto financiado por instituições públicas de fomento.

    III.5 – A submissão de proposta ocorrerá em processo de fluxo contínuo pelo e- mail e deve conter Cadastro do Usuário (para proponente e operador; contendo e-mail e telefone para contato; Súmula Curricular modelo FAPESP) e Proposta de Pesquisa (detalhamento da proposta baseada no projeto de pesquisa; tipo de amostras a serem analisadas; descrição da composição das amostras; resultados prévios; descrição dos experimentos a serem realizados; tipo de preparação de amostra; tempo de equipamento pretendido; período disponível para a realização das medidas;
    e outras informações que possam facilitar a análise da proposta).

    III.6 – A análise da Proposta compreende: a viabilidade técnica e o impacto da utilização da técnica solicitada para o desenvolvimento do projeto de pesquisa em desenvolvimento. A análise da proposta será realizada pelo Comitê Gestor, que emitirá um parecer baseado na análise da proposta por membros do Comitê Gestor e/ou especialistas, para suportar sua decisão. O resultado da análise do Comitê Gestor será comunicado ao proponente da proposta, exclusivamente por mensagem eletrônica. Tanto os usuários internos ao IQ/UNICAMP quanto externos deverão seguir o procedimento de Submissão de Proposta para utilização do EMU. O Comitê Gestor poderá solicitar informações adicionais, caso julgue necessário.

    III.7 – Quanto ao agendamento para a utilização do equipamento, os usuários internos e externos (após aprovação da Proposta de utilização) farão a solicitação de agendamento pelo e-mail , obedecidos os critérios de reserva e tempo de equipamento concedido, ambos definidos pelo Comitê Gestor quando da análise da proposta de pesquisa.

    III.8 – Define-se como realização das medidas, as condições de viabilização para a realização das mesmas e as responsabilidades. As medidas só poderão ser realizadas pelo operador cadastrado pelo proponente quando da submissão da proposta de pesquisa. Tal critério se aplica tanto aos usuários internos quanto aos externos ao IQ/UNICAMP. As medidas serão realizadas exclusivamente pelo operador indicado pelo proponente, o qual receberá apoio e treinamento para operação do equipamento dos responsáveis pelo equipamento.

    Cabe ao proponente externo todo o ônus financeiro para viabilizar a realização dos experimentos (transporte, hospedagem, alimentação, reagentes e vidrarias específicas). O IQ/UNICAMP não fornecerá qualquer apoio financeiro ao usuário externo. Cabe ao usuário a responsabilidade pelo uso correto dos equipamentos e manutenção das condições de ordem e organização da sala de equipamentos e do laboratório de apoio. Danos causados aos equipamentos por descuido, desleixo, uso inapropriado ou uso incorreto (após receber orientação do técnico responsável pelo equipamento) serão de
    responsabilidade do proponente da proposta de pesquisa, o qual será notificado de sua responsabilidade quando do encaminhamento da concessão do uso do equipamento pelo Comitê Gestor.

    III.9 – Os usuários devem expressar agradecimento à FAPESP e ao IQ/UNICAMP em qualquer divulgação científica (congressos, artigos científicos e outros) em que constem resultados obtidos com o EMU; e devem comunicar ao Comitê Gestor, fornecendo a referência bibliográfica completa, de toda divulgação científica (congressos, artigos científicos e outros) em que conste os resultados obtidos.

    III.10 – As despesas dos pesquisadores participantes do projeto de pesquisa do processo FAPESP n. 2021/212071-6 (Arquitetando coloides via interações supramoleculares: de fundamentos a aplicações) serão pagas através de crédito representado pelos valores monetários investidos pelo próprio projeto científico, tanto no equipamento, quanto nas manutenções e nos consumíveis necessários à perfeita operação do equipamento. As despesas de custeio incorridas pelos demais usuários (internos ou externos ao IQ/UNICAMO) serão pagas pelos mesmos, segundo as normas do Instituto.

Moinho de cisalhamento – Massuko MKCA6-5

O Supermasscolloider da Masuko é um moinho de atrito de alta performance, capaz de produzir partículas ultrafinas. Ideal para a moagem, tanto a úmido quanto a seco, de uma ampla gama de materiais, produzindo amostras que se assemelham a uma pasta, a géis ou a pós muito finos. O moinho opera com dois discos de moagem de cerâmica não porosos, sendo que o espaçamento entre os discos pode ser ajustado com precisão para controlar o tamanho da partícula. Enquanto um disco é fixo, o outro gira em alta velocidade, submetendo o material a forças de compressão, cisalhamento e atrito. O ajuste micrométrico da distância entre os discos permite um controle preciso da granulometria desejada.

Aplicações: É indicado para o cisalhamento de materiais para obtenção de partículas micro e nanométricas de diversas amostras, com aplicações em indústrias alimentícias, farmacêuticas e químicas. As aplicações incluem a produção de nanofibras de celulose, o processamento de alimentos (como grãos, frutas, carnes e vegetais), a moagem de minerais, a produção de compósitos e a emulsificação de graxas e cosméticos.

Capacidade: Para amostras líquidas, processa volumes a partir de 1 litro, com 100% de recuperação do material após moagem;
Motor: 3.7 kW;
RPM: 1000 – 3000;
Estrutura: Construção em aço inoxidável, com jaqueta para resfriamento.

Picnômetro de Hélio - Micromeritics Accupyc 1330

O picnômetro de hélio é utilizado para determinar a densidade e o volume real de materiais.

Esta técnica não destrutiva permite a determinação do volume ocupado por uma determinada quantidade de material, através da comparação da variação da pressão de hélio na câmara da amostra e a de uma câmara de volume calibrado. O hélio é normalmente utilizado, porque, além de ser inerte, penetra facilmente nos poros das amostras, permitindo assim determinar o volume do sólido com mais rigor.

O laboratório possui porta-amostras de 3,5 e 10 cm3.

Reator Automatizado – EasyMax 102

Reatores com vasos de 100 mL
Agitação magnética
Temperatura permitidas: -40  °C à 180  °C.

  • Vinculado ao Projeto de Auxílio Jovem Pesquisador FAPESP Processo 2018/03910-1

    O Plano de Gestão e Compartilhamento de Uso do Reator Automatizado EasyMax 102 advanced (Mettler Toledo), vinculado ao Auxílio Jovem Pesquisador da FAPESP Proc. 2018/03910-1 foi elaborado considerando que o mesmo estará disponível à comunidade interna e externa, conforme regras descritas neste Plano de Gestão e Compartilhamento de Uso do Equipamento.

    I. Plano de Gestão e Compartilhamento

    Objetiva-se com este Plano de Gestão e Compartilhamento de Uso do EMU a racionalização do tempo e uso do equipamento, procurando atender a demanda qualificada de forma adequada e dentro do estado da arte possibilitado pelo Reator Automatizado EasyMax 102 advanced. Este equipamento encontra-se instalado no Laboratório I-224 do Instituto de Química.

    II. Comissões:

    Comissão Gestora:

    Prof. Dr. Rodrigo Antonio Cormanich (Pesquisador Principal do Auxílio Jovem Pesquisador)

    Prof. Dr. Fernando Antonio Santos Coelho

    Prof. Dr. Claudio Francisco Tormena

    Comissão de Usuários:

    Coordenador: Prof. Dr. Julio Cezar Pastre

    Prof. Dr. Emilio Carlos de Lucca Júnior

    Prof. Dr. Igor Jurberg

    III. Normas de utilização:

    III.1 – O Reator Automatizado EasyMax 102 advanced, adquirido através do Auxílio Jovem Pesquisador da FAPESP, será disponibilizado para uso pela comunidade científica do IQ-UNICAMP e de outras unidades dentro do estado de São Paulo.

    III.2 – Definem-se como Usuários, o usuário proponente da proposta de pesquisa e o usuário operador. Entende-se como usuário proponente: pesquisadores doutores de instituições de ensino e pesquisa, institutos e centros de pesquisa públicos; pesquisadores doutores de instituições de ensino e pesquisa, institutos e centros de pesquisa privados, desde que o proponente da proposta de pesquisa comprove que o projeto de pesquisa vinculado à proposta é financiado por instituições públicas de fomento à pesquisa.

    III.3 – Cabe ao usuário proponente apresentar a proposta de pesquisa a ser desenvolvida bem como indicar os usuários operadores. Entende-se por usuário operador os pesquisadores doutores e alunos de pós-graduação indicados pelo usuário proponente para realização dos experimentos. O usuário proponente é o responsável e responde pelo usuário operador, como descrito no item (III.8) sobre a realização das medidas. O usuário proponente poderá atuar como usuário operador da proposta.

    III.4 – Definem-se como projetos aptos a serem desenvolvidos aqueles exclusivamente de domínio público, realizados por equipes de instituições públicas de pesquisa/ensino ou instituições privadas de pesquisa/ensino com projeto financiado por instituições públicas de fomento.

    III.5 – A submissão de proposta ocorrerá em processo de fluxo contínuo pelo e-mail , e deve conter Cadastro do Usuário (proponente e operador; contendo e-mail e telefone para contato; modelo Súmula Curricular FAPESP) e Proposta de Pesquisa (detalhamento da proposta baseado no projeto de pesquisa; tipo de amostras a serem analisadas; descrição da composição; resultados prévios; descrição dos experimentos a serem realizados; tipo de preparação de amostra; tempo de equipamento pretendido; período disponível para a realização das medidas; outras informações que possam facilitar a análise da proposta).

    III.6 – A análise da Proposta compreende: a viabilidade técnica e impacto da utilização da técnica solicitada para o desenvolvimento do projeto de pesquisa em desenvolvimento. A análise da proposta será realizada pelo Comitê Gestor, que emitirá um parecer baseado na análise da proposta por membros do Comitê Gestor e/ou especialistas, para suportar sua decisão. O resultado da análise do Comitê Gestor será comunicado ao proponente da proposta, exclusivamente por mensagem eletrônica. Tanto os usuários internos ao IQ/UNICAMP quanto externos deverão seguir o procedimento de Submissão de Proposta para utilização. O Comitê Gestor poderá solicitar informações adicionais caso assim julgue necessário.

    III.7 – Quanto ao agendamento para a utilização do equipamento, os usuários internos e externos (após aprovação da proposta de utilização) farão a solicitação de agendamento por meio do e-mail , obedecidos os critérios de reserva e tempo de equipamento concedido, ambos definidos pelo Comitê Gestor quando da análise da proposta de pesquisa.

    III.8 – Define-se como realização das medidas, as condições de viabilização para a realização das mesmas e as responsabilidades. As medidas só poderão ser realizadas pelo operador cadastrado pelo proponente quando da submissão da proposta de pesquisa. Tal critério se aplica tanto aos usuários internos quanto externos ao IQ/UNICAMP. As medidas serão realizadas exclusivamente pelo operador indicado pelo proponente, o qual receberá apoio e treinamento para operação do equipamento dos responsáveis pelo equipamento.

    III.9 – As despesas dos pesquisadores participantes do projeto de pesquisa do processo FAPESP n. 2018/03910-1 serão pagas através de crédito representado pelos valores monetários investidos pelo próprio projeto científico, tanto no equipamento, quanto nas manutenções e nos consumíveis necessários à perfeita operação do equipamento. As despesas de custeio incorridas pelos demais usuários (internos ou externos ao IQ-Unicamp) serão pagas pelos mesmos, segundo as normas do IQ-Unicamp.

    III.10 – Cabe ao proponente externo todo o ônus financeiro para viabilizar a realização dos experimentos (transporte, hospedagem, alimentação, reagentes e vidrarias específicas). O IQ/UNICAMP não fornecerá qualquer apoio financeiro ao usuário externo. Cabe ao usuário a responsabilidade pelo uso correto dos equipamentos e manutenção das condições de ordem e organização da sala de equipamentos e do laboratório de apoio. Danos causados aos equipamentos por descuido, desleixo, uso inapropriado ou uso incorreto (após receber orientação do técnico responsável pelo equipamento) será de responsabilidade do proponente da proposta de pesquisa, o qual será notificado de sua responsabilidade quando do encaminhamento da concessão do uso do equipamento pelo Comitê Gestor.

    III.11 – O usuário deve expressar agradecimento à FAPESP e ao IQ-UNICAMP em qualquer divulgação científica (congressos, artigos científicos e outros) que constem resultados obtidos e comunicar ao Comitê Gestor, fornecendo a referência bibliográfica completa, de toda divulgação científica (congressos, artigos científicos e outros) que conste resultados obtidos.

Sistema Integrado de Medidas Fotoeletroquímicas

O sistema integrado para medidas fotoeletroquímicas é constituído por um potenciostato/galvanostato, “LED-driver”, radiômetro, mesas ópticas, lentes, um conjunto de LEDs com 10 diferentes valores de ʎ e um computador com os softwares específicos para seu funcionamento. O equipamento permite determinar propriedades fotoeletroquímicas de eletrodos semicondutores, que incluem a eficiência de conversão de fóton incidente para corrente (IPCE), Espectroscopia de Impedância eletroquímica (EIS), Espectroscopia de Fotovoltagem (ou Fotocorrente) Modulada por Intensidade (IMVS, IMPS) e decaimento de fotovoltagem.

  • Vinculado ao projeto “Dense Energy Carriers – DEC (Portadores Densos de Energia)” coordenado pela Profa Ana Flavia Nogueira (Proc FAPESP 2017/ 11986-5).

    Este projeto, que envolve 16 pesquisadores da UNICAMP, UFABC, UFSCAR, USP e CTI-Renato Archer, consiste da “Divisão 1” do “Center for Innovation on New Energies-CINE”, com financiamento dos “Acordos de Cooperação / BG E&P Brasil (Shell)”.

    O Plano de Gestão e Compartilhamento de Uso do “Sistema integrado de medidas fotoeletroquímicas” vinculado ao Projeto FAPESP Proc. 2017/11986-5 foi elaborado considerando que o mesmo estará disponível à comunidade interna e externa, conforme regras descritas neste Plano de Gestão e Compartilhamento de Uso do Equipamento.

    I. Plano de Gestão e Compartilhamento

    Objetiva-se com este Plano de Gestão e Compartilhamento de Uso do EMU a racionalização do tempo e uso do equipamento, procurando atender a demanda qualificada de forma adequada e dentro do estado da arte possibilitado pelo equipamento “Sistema integrado de medidas fotoeletroquímicas”. Este equipamento será instalado na sala A3-106 do Instituto de Química.

    II. Comissões:

    Comissão Gestora:

    Coordenador: Profa. Dra. Claudia Longo (pesquisadora principal do projeto )

    Prof. Dr. Rene Nome, IQ-UNICAMP (pesquisador associado do projeto)

    Prof. Dr. Flavio Leandro de Souza, UFABC (membro externo)

    Dra Jilian Nei de Freitas, CTI-Renato Archer (membro externo-suplente)

    Comissão de Usuários:

    Coordenador: Prof. Juliano Alves Bonacin (IQ-UNICAMP)

    Prof. Diego Pereira dos Santos (IQ-UNICAMP)

    Prof. Rodnei Bertazzoli (CNPEM)

    III. Normas de utilização:

    III.1 – O equipamento “Sistema integrado de medidas fotoeletroquímicas”, adquirido através do projeto EMU/FAPESP, será disponibilizado para uso pela comunidade científica do IQ-UNICAMP e de outras unidades dentro do estado de São Paulo.

    III.2 – Definem-se como Usuários, o usuário proponente da proposta de pesquisa e o usuário operador. Entende-se como usuário proponente: pesquisadores doutores de instituições de ensino e pesquisa, institutos e centros de pesquisa públicos; pesquisadores doutores de instituições de ensino e pesquisa, institutos e centros de pesquisa privados, desde que o proponente da proposta de pesquisa comprove que o projeto de pesquisa vinculado à proposta é financiado por instituições públicas de fomento a pesquisa.

    III.3 – Cabe ao usuário proponente apresentar a proposta de pesquisa a ser desenvolvida bem como indicar os usuários operadores. Entende-se por usuário operador os pesquisadores doutores e alunos de pós-graduação indicados pelo usuário proponente para realização dos experimentos. O usuário proponente é o responsável e responde pelo usuário operador, como descrito no item (III.8) sobre a realização das medidas. O usuário proponente poderá atuar como usuário operador da proposta.

    III.4 – Definem-se como projetos aptos a serem desenvolvidos aqueles exclusivamente de domínio público, realizados por equipes de instituições públicas de pesquisa/ensino ou instituições privadas de pesquisa/ensino com projeto financiado por instituições públicas de fomento.

    III.5 – A submissão de proposta ocorrerá em processo de fluxo contínuo pelo e-mail , e deve conter Cadastro do Usuário (proponente e operador; contendo e-mail e telefone para contato; modelo Súmula Curricular FAPESP) e Proposta de Pesquisa (detalhamento da proposta baseado no projeto de pesquisa; tipo de amostras a serem analisadas; descrição da composição; resultados prévios; descrição dos experimentos a serem realizados; tipo de preparação de amostra; tempo de equipamento pretendido; período disponível para a realização das medidas; outras informações que possam facilitar a análise da proposta).

    III.6 – A análise da Proposta compreende: a viabilidade técnica e impacto da utilização da técnica solicitada para o desenvolvimento do projeto de pesquisa em desenvolvimento. A análise da proposta será realizada pelo Comitê Gestor, que emitirá um parecer baseado na análise da proposta por membros do Comitê Gestor e/ou especialistas, para suportar sua decisão. O resultado da análise do Comitê Gestor será comunicado ao proponente da proposta, exclusivamente por mensagem eletrônica. Tanto os usuários internos ao IQ/UNICAMP quanto externos deverão seguir o procedimento de Submissão de Proposta para utilização. O Comitê Gestor poderá solicitar informações adicionais caso assim julgue necessário.

    III.7 – Quanto ao agendamento para a utilização do equipamento, os usuários internos e externos (após aprovação da proposta de utilização) farão a solicitação de agendamento por meio do e-mail , obedecidos os critérios de reserva e tempo de equipamento concedido, ambos definidos pelo Comitê Gestor quando da análise da proposta de pesquisa.

    III.8 – Define-se como realização das medidas, as condições de viabilização para a realização das mesmas e as responsabilidades. As medidas só poderão ser realizadas pelo operador cadastrado pelo proponente quando da submissão da proposta de pesquisa. Tal critério se aplica tanto aos usuários internos quanto externos ao IQ/UNICAMP. As medidas serão realizadas exclusivamente pelo operador indicado pelo proponente, o qual receberá apoio e treinamento para operação do equipamento dos responsáveis pelo equipamento.

    Cabe ao proponente externo todo o ônus financeiro para viabilizar a realização dos experimentos (transporte, hospedagem, alimentação, reagentes e vidrarias específicas). O IQ/UNICAMP não fornecerá qualquer apoio financeiro ao usuário externo. Cabe ao usuário a responsabilidade pelo uso correto dos equipamentos e manutenção das condições de ordem e organização da sala de equipamentos e do laboratório de apoio. Danos causados aos equipamentos por descuido, desleixo, uso inapropriado ou uso incorreto (após receber orientação do técnico responsável pelo equipamento) será de responsabilidade do proponente da proposta de pesquisa, o qual será notificado de sua responsabilidade quando do encaminhamento da concessão do uso do equipamento pelo Comitê Gestor.

    O usuário deve expressar agradecimento à FAPESP e ao IQ-UNICAMP em qualquer divulgação científica (congressos, artigos científicos e outros) que constem resultados obtidos e comunicar ao Comitê Gestor, fornecendo a referência bibliográfica completa, de toda divulgação científica (congressos, artigos científicos e outros) que conste resultados obtidos.

    III.9 – As despesas dos pesquisadores participantes do projeto de pesquisa do processo FAPESP n. 2017/ 11986-5, “Dense Energy Carriers – DEC (Portadores Densos de Energia)”, serão pagas através de crédito representado pelos valores monetários investidos pelo próprio projeto científico, tanto no equipamento, quanto nas manutenções e nos consumíveis necessários à perfeita operação do equipamento. As despesas de custeio incorridas pelos demais usuários (internos ou externos ao IQ-Unicamp) serão pagas pelos mesmos, segundo as normas do IQ-Unicamp.

Equipe

Fabiana Madeira Favoretto

Ms. Guilherme Crispim de Faria Cruz

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